Magnus Revolver

Magnus Revolver é um jovem de altura mediana, pele bronzeada, corpo atlético e esguio. Cabelos e olhos castanhos. Suas vestimentas são de couro de veado branco.

Meu pai foi um assassino. Um ladrão e um assassino.

Eu não sabia nada sobre ele, minha mãe me criou sozinha, mas ele mandava o ouro que nos alimentava. As outras crianças não brincavam comigo por eu ser filho de um criminoso, não que eu me importasse, mas era uma situação muito chata.

Cresci sozinho, brincando com as pedras que encontrava dentro das cavernas. As vezes arremessava as pedras nas cabeças de outras crianças, com essas brincadeiras eu descobri minha vocação: arremessar coisas.

Minha mãe veio a falecer quando eu ainda era uma criança. Ninguém quis cuidar de mim e uma hora o ouro do meu pai não chegou. Comecei com pequenos furtos nos pomares, quando a fome foi aumentando passei a furtar pequenos animais de corte. Mas os anos foram passando e meus desejos foram aumentando, ouro e pedras preciosas eram meus alvos.


Por culpa do meu pai a Guarda Real foi se aperfeiçoando e meus dias de pequenos delitos chegaram ao fim. Fui preso. Na verdade minha vida era tranqüila na prisão, comida de graça três vezes por dia, tinha um teto que me protegia da chuva e do sol, ninguém iria me assassinar lá dentro e ainda ouvi as fofocas das Bonecrushers.

Mas um dia minha hora chegou, eu já iria fazer a maioridade e precisava provar para a sociedade se estava reabilitado ou se deveria ser jogado nos Portões do Inferno (Hell Gate). A vida tinha sido boa até aquele momento, mas ser jogado no fim do mundo não era uma opção para mim.


Meu acordo foi simples, alguns meses de serviço comunitário em Edron, combatendo os goblins da região e eu estaria livre para viver uma vida "justa" dentro da lei.


Cumpri minhas tarefas para a sociedade. Antes de partir de Edron, rumo a Carlin, recebi uma carta com informações que levassem ao paradeiro de meu pai. Não sei se é verdade, mas minha jornada em busca ao maior ladrão de todos os tempos começa agora...

Personagem criado em 26/08/2012;
Mortes cometidas: 0
Mortes sofridas: 0
Ouro arrecadado: ~3k

A carta que eu recebi dizia que meu pai estava escondido numa mina de anões (dwarf) em Cormaya. Sem demora, peguei o primeiro barco para lá. Meu coração batia cada vez mais intenso ao se aproximar de Cormaya, esta que é uma pequena ilha residencial bem próxima a edron, recentemente os anões cavaram uma mina nesta ilha.

Eu não fazia idéia do que diria a ele, mas sempre sonhei com o dia em encontra-lo. Não sei se amo-o por ser meu pai ou se odeio-o por ter nos abandonado. Eu era muito pequeno quando ele nos deixou.

Chegando na tal mina, tive que lutar contra os anões, era evidente que eles não gostavam de intrusos. Se meu pai estivesse lá, eu teria que procura-lo. Adentrei a mina confiante, derrubando todos os que entravam na minha frente, mas foi ai que BOOOM! uma explosão me acertou em cheio...


Era uma armadilha. Meu pai estando ali ou não, eu precisa escapar, eles queriam me pegar, me matar, ou sei lá o que queriam. Quando eu já estava na saída da mina, percebi alguém correndo atrás de mim, desnorteado, não consegui identifica-lo, mas não importava, por tanto que ele não me pegasse...


Corri o mais rápido que eu pude, consegui despista-lo, depois vieram mais e eu tive que me esconder dentro do moinho. Fiquei ali por horas esperando meus ferimentos se curarem, mas eu estava fraco, não tinha me alimentado e eles estabelizaram-se em ferida aberta.


Comecei a andar pela floresta, comendo algumas amoras (blueberries) que encontrava nos arbustos, então minha andança por ali chamou a atenção das vespas (wasp), uma picada e eu estava condenado, morrerria envenenado...


Peguei minha lança, mirei e atirei, acertei na mosca, ou melhor, na vespa. Passado o perigo, fui me recuperando, já não estavam mais atrás de mim. Sentei no banco do jardim de Cormaya e começcei a refletir...


A vida estava díficil, eu precisava tomar mais cuidado e não acreditar em tudo que me disserem, principalmente se for a respeito do meu pai.

Ontem eu tive minha primeira morte, foi ao descer do barco de Thais. Aprendi a lição: Thais é uma cidade proibída, pelo menos para leveis baixos.

Personagem criado em 26/08/2012;
Level: 16
Magic Level: 4
Skills: 60/50

Mortes cometidas: 0
Mortes sofridas: 1
Ouro arrecadado: ~4k
Arma mais utilizada: spear

Hoje em dia não é fácil ganhar a vida, você pode tornar-se um comerciante, mas o mercado está bem disputado, você pode tornar-se um empregado, mas o salário é muito baixo, você pode alistar-se na guarda real, mas é preciso se sacrificar pelos reis, dentre muitas outras profissões, a mais emocionante é a de aventureiro, caçar tesouros perdidos, matar criaturas lendárias, se deparar com lendas. Mas a profissão que trás tudo isso e mais riquezas, é a vida de ladino.

O ladino é um aventureiro que não vive apenas de tesouros perdidos e esquecidos, ele trata de fazer com que as pessoas ou criaturas "percam" seus tesouros.


Minha vida de ladino começou cedo e não tive uma estrutura familiar para me encaminhar numa direção profissional decente. Meu pai é um dos maiores ladrões de Tibiasula, só restou-me seguir seus passos, porém, não tive tanta sorte. Já estou sendo muito vigiado, não posso mais roubar humanos, pois eles iriam me jogar além dos portões do inferno, mas ninguém me disse que seria errado roubar outras criaturas, estas que estão em constante conflito com os humanos...


O problema é que o tesouro de algumas criaturas, são o lixo de outras. Dizem que de grão em grão a galinha enche o papo, então tive que me contentar com o ouro que os orcs carregavam. Mas esses verdões são marrentos, eles não entendem quando eu digo: "isso é um assalto". Minha lança precisa fazer-lhes abrir os bolsos.


Depois de um longo tempo dentro daquela caverna, decidi voltar, eles já não tinham muita coisa para me oferecer. Todo contente contando as moedas de ouro arrecadas, percebi que havia perdido minha pá, o que me impedia de voltar pela caverna que me trouxe até aqui. Na hora lembrei-me que havia visto algumas ferramentas dentro da caverna, talvez eles tivessem uma pá, fui conferir...


Procurei e não encontrei, não havia pá lá dentro, ou eles haviam escondido todas! minha situação foi se agravando, minhas munição estava no fim e não paravam de chegar orcs. Então minhas lanças se quebraram, restou-me pegar uma espada velha no chão e lutar pela sobrevivência...


Fiquei um tempo escondido, deixei a poeira baixar, se eles tivessem escondido o armamento e as ferramentas, uma hora eles as revelariam. Eu havia conseguido um pouco de comida e água, o que me proporcionou passar alguns dias sem ser notado. Quando eu percebi que os orcs já haviam baixado a guarda, ataquei de surpresa!


Minha segunda também foi em vão. Não encontrei nenhuma pá, as lanças que eu havia conseguido se acabaram, a espada se perdeu...


Tentei me esconder novamente, mas ele me acharam, tive que lutar com as mãos vazias, socando a pele verde daqueles trogloditas... Até que...

Ontem sofri mais uma morte, desta vez enquanto interpretava em Carlin. Até agora só morri dentro das cidades, parece que nas caves é mais seguro rsrsr

Personagem criado em 26/08/2012;

Mortes cometidas: 0
Mortes sofridas: 2
Ouro arrecadado: ~5k
Arma mais utilizada: spear

Após ser resgatado da caverna dos orcs, fui levado até a torre da academia de magia de Edron, onde fui interrogado sobre o paradeiro de meu pai. Eu não consegui confiar naquele mago, ele era estranho, quando ele baixou a guarda, ataquei-lhe com minha lança e pulei pela janela, mergulhando no mar.

Chegando no depósito, encontrei uma carta de uma tal de Louis, ele me disse que eu estava correndo perigo em Edron e que deveria voltar para Carlin. Meio tarde a notícia, mas não sem tempo, peguei o primeiro barco rumo a cidade de Carlin.


Lá chegando, encontrei a cidade deserta, uma caveira me esperava no depósito. Com o tempo as pessoas foram aparecendo, mas ninguém que pudesse dar respostas. Mais tarde segui para o telhado da guilda dos paladinos, onde fui surpreendido pela visita de uma bela druidisa.


Conversamos um pouco sobre nossas vidas, mas fomos supreendidos por uma ataque assassino, tive que pular do telhado para me salvar, com sorte ela se salvou também.


Depois de todo esse tumulto, precisava descansar, sem moradia, decidi ir até a biblioteca, onde é calmo e pouco freqüentado. Lá encontrei um livro muito interessante...

Eu não sei quando a família Revolver começou, mas sei que esse nome carrega um fardo muito grande.
Meu tataravô era um nomade de darama e as gerações futuras também foram, mas eu quis ir além do deserto e expandi meus negócios além das areias douradas.

Eu precisava de conhecimento, precisava saber o que eu iria encontrar nas terras novas, então decidi ir para a acadêmia de Rookgaard estudar. Passei longos meses naquela ilhazinha. Quando eu estava pronto para seguir minha jornada, passei pela Ilha do Destino e encontrei minha primeira fortuna: uma runa druidica com poderes infinitos.

Aquela runa era especial para a ilha, pois ela servia de auxilio para os guerreiros que estavam se preparando para chegar em Mainland. Mas eu também precisava me preparar de alguma forma.

Era uma pista sobre meu pai. Claro que alguém havia deixado o livro ali, quem eu não sei, mas não importava, eu precisava ir até Darashia. Passei no banco, peguei algumas moedas e segui para o porto, lá me debarei com um lenço caído no chão: de quem será? - Perguntei para mim mesmo, logo a dona do lenço apareceu...


Aquela bela moça, Fabrizia, ela me mostrou e explicou muitas coisas, era muita informação ao mesmo tempo, minha cabeça ficou confusa, mas pouco a pouco fui percebendo que se eu quizesse continuar vivo e encontrar meu pai, deveria ficar com ela...


E ficando com ela acabei por receber uma missão em troca de 800 moedas de ourp. A minha vida estava começando a fluir, minha situação financeira melhorar e os mistérios a se revelar...


E quem sabe até um grande amor experimentar? Mas antes eu precisa fazer algo, algo que havia me esquecido por alguns dias...


Encontrar meu pai: James Revolver.

Cheguei em Darashia, nunca havia pisado os pés naquelas areias, o clima árido é sufocante. A cidadela é uma oasis no meio do deserto, muitos viajantes passam por este paraíso para se abrigar e aproveitam para provar a especiaria local: mel das vespas do deserto.

No livro de meu pai, dizia que ele era de uma tribo de nômades, andei pelo deserto, encontrei as tribos, mas eles não quizeram dialogar, fui obrigado a matar muitos deles. Voltei para o Palácio de Darashia e resolvi procurar pistas nas estantes empoeiradas, antes eu tivesse vindo aqui primeiro: no meio dos livros um compartimento secreto estava escondido, uma espécie de magia fez com que ele se revelasse para mim, por isso que no livro estava escrito que eu só encontraria se eu fosse um Revolver.


Dentro do compartimento secreto uma bolsa, algumas moedas de ouro e uma pergaminho antigo, neste pergaminho uma charada: "A arte está morta pois o deserto é morto. O tesouro do deserto é insignificante para tantos outros". Demorei muito tempo para descobrir a charada, tive que passar dias pensando e analisando aquele pergaminho, até que passeando no palácio encontrei uma exposição de arte, uma dessas obras de arte era um vaso, um vaso seco, então a "arte estava morta pois não possuia água, o deserto é morto porque não tem água" e o tesouro do deserto é insignificante para tantos outros pois nem todos vivem na seca, a água era a solução da charada!


Um frasco com água?! Isso que eu encontrei. Mas porque aquele frasco estaria escondido? Deveria ter alguma coisa naquela água, não me atrevi sequer a abri-lo. Precisa-va saber antes do que se tratava, resolvi partir para Thais e procurar informações na guilda dos ladrões, mas antes encontrei um sujeito muito estranho em Darashia, seu nome era Dieggo.


Ele estava completamente perdido e precisando de ajuda, não resisti e ajudei-o com uma pá e um escudo, ele queria caçar larvas, não poderia deixa-lo se jogar a própria morte daquele jeito. Espero um dia encontra-lo novamente e saber se ele conseguiu suas larvas.

Após me despedir de Darashia, Thais me aguardava, mas não por muito tempo. A guilda dos ladrões recusaram-me ajudar, eles não permitiam que os seguidores de Loui andassem pela capital, sendo assim, tive que fugir e me esconder. Durante minha fuga, um casal estava sendo atacado, aparentemente eles também estavam fugindo de Thais, tive que ajuda-los, eram recém chegados de Rookgaard.


A batalha foi complicada, os dois não tinham poder suficiente para me ajudar e o assassino era mais poderoso que eu, num ato de heróismo mandei eles fugirem enquanto segurava o agressor, eles fugiram. Visto que seus alvos haviam escapado, ele desistiu de me enfrentar e desapareceu nos becos. Fui encontrar com o casal, eles queriam ir para longe, para um lugar onde vendesse cerejas, não entendi o motivo, mas sugeri que fossem para Ab'Dendriel, escoltei eles até lá.

Sozinho novamente e sem rumo, decidi ir até as minas dos anões procurar Budrik, há anos ele é conhecido por lutar contra o terrível bandido Horned Fox (Raposa Chifruda - "raposa" de ladino e "chifruda" de minotauro). Minhas esperanças era que ele soubesse algo sobre o maior vilão de todos os tempos, James Revolver, meu pai. Afinal, o tão conhecido Horned Fox deve ter cruzado com meu pai alguma vez, qualquer pista que me levasse a ele já estava de bom tamanho.


Budrik me deu informações muito valiosas. Ele me disse que Horned Fox e James Revolver já trabalharam juntos e foi um grande golpe. Eles tentaram roubar o tesouro de Kazordoon, mas quando os guardas chegaram até o cofre, o ouro estava todo lá, o único item que sumiu havia sido uma calça verde.

Inexplicavelmente, os dois se separaram depois disso, Budrik me disse que os planos de James Revolver eram grandes demais para Horned Fox acompanha-los.

Depois dessa longa conversa com Budrik e alguns favores, saindo das minas, me deparei com o anão Melfar.


Ele me disse que os mineiros extraiam muitos metais, cristais e algum ouro daquelas minas, será que não era isso que meu pai estava planejando?

Personagem criado em 26/08/2012;

Mortes cometidas: 0
Mortes sofridas: 5
Ouro no banco: ~1k
Arma mais utilizada: royal spear

Passeando com meu knight de neptera nas profundezas de Cyclopolis, consegui a marca de 100k/h nos andar -2 -3 -4. Essa Screenshot é para guardar de recordação desse lugar fantástico. Ainda estarei lá embaixo, caçando aquelas bestas gigantes.


Abaixo meu knight de astera matando pela última vez a Hide e pela primeira o Deathbine.