Depois de uma briga falha contra um
dragãão dragão vermelho na caverna de Thais, em que eu saí todo arranhado e quase virei churrasco, decidi que já era tempo de tentar de novo. Eu tinha treinado mais, relembrado as táticas de guerra que aprendi em Mintwalin e treinado cada movimento, pensado em cada possibilidade de golpe e como bloquear... Com certeza eu estava pronto!
Quando eu vi o dragão vindo e uma
cicatris cicatriz em seu braço... Tinha certeza que era ele... Eu até pensei em fugir por um tempo, depois de ficar gritando pra provocá-lo, mas... Não, eu não podia fugir!
Eu fiquei firme no chão, peguei o meu machado e comecei a atacar, sempre tentando evitar aquele calor horroroso que saía da boca daquele dragão! Eu nunca baixava minha guarda e uma hora ou outra tinha que usar uma poção para me ajudar.
Por um brevíssimo momento, a gente se afastou, nos encaramos e partimos para o ataque de novo, transformando o meu sangue e o dele em um monte de pontos e poças pelo chão.
Foi quando aquela criatura
desgrassada desgraçada tentou incendiar tudo, no intuito de me cozinhar, já que ele não iria se ferir... Mas meu amuleto me protegeu um pouco contra aquela cozinha dos infernos, e eu continuei atacando, determinado a vencer e já vendo que ele se enfraquecia com cada golpe que eu dava nele.
Quando me dei conta, ele caiu, e eu logo dei mais um golpe que tirou sua vida. Eu suava, sentia dor, tudo ardia, dóia... MAS agora estávamos quites. Eu tinha prometido a ele que iria fazê-lo pagar por não ter me deixado só ver aquele lugar!
E é isso, livro. Na próxima vez que eu fizer alguma coisa importante, nós
ns nos vemos de novo. E eu prometo que vou tomar mais cuidado na hora de escrever. Até.