Dúvida

Quem pode entrar na sede langobarda? Sério... todo dia vejo pessoas diferentes lá. E, dou um look, não é langobardo. Temos que rever o acesso a sede. Lembrando que esse acesso é justamente uma gratificação ao ser nomeado langobardo, por isso que pagamos uma parcela dos impostos, creio eu.

Talvez se deixassemos somente o primeiro andar para os não integrantes... (incluindo os pimpolhinhos, etc..). Quando eu digo "pimpolhos" eu quero dizer os filhos dos langobardos. Afinal, eles - por mais que matem dragões, cacem em Yalahar e mais - não SÃO langobardos. Não foram adequadamente mestrados nem prestaram qualquer juramento.

Seria como um filho de um militar poder entrar numa base secreta do exército. Para ele poder, precisa ENTRAR para o exército.


obs: a entrada seria permitida em dias de festas/eventos, etc...

Concordo!!!
Isso mesmo!
Ordem Já;

Existem duas crenças então. Uma que diz que filho de peixe não é peixe. E outra que crê na predestinação dos filhos pelos criamento fraternal.

Creiam no que quiserem não vou me meter nisso.

eu acho q quero o dragon trophy da Alice de volta...

Eu concordo em deixar apenas filhos de Langobardos entrarem, enquanto os pais forem langobardos, afinal, não podemos separar os filhos das mães, e a sede não é uma base militar ultra-secreta do exército.

Agora, quanto a qualquer pessoa entrar, eu realmente discordo. Mas não tenho poder sobre isso... bem, na verdade eu tenho, mas não sou o responsável por isso.

Deixar os filhos separados das mães? A gente por acaso está trancafiando as mães dentro dos quartos langobardos?

Elas podem muito bem ter filhos FORA da lango.

O que eu acho estranho é, por exemplo, Chuck ter acesso a guildhouse, assim como os rebentos de Argos. Quantos anos eles tem mesmo? Será que estão muito novos para se separarem da mamãe (que aliás tem um casarão em Greenshore). Não vi eles na lista de membros da guilda. Nem mesmo como aprendizes. Aliás, nem mesmo Leona ou Argos ESTÃO na guilda. o.o

FORA OS DRAGONTOOTH MIRIM!!!!!!!!

QUEIMEM-OS!!!!!!!!!!!!!

pois eu discordo completamente de só deixar langobardos entrarem.

pra mim uma casa de guild tem que ser aquelas a lá final fantasy 12 onde todo mundo podia entrar pra pegar os serviços, vender itens, fazer contrabando ou até mesmo só pra sentar e beber.

o que eu acho simplismente ridiculo é você receber visitas, amigos na sua casa e eles simplismente não podem entrar porque não são da guilda, dai tem que ficar do lado de fora, sentado no chão esperando alguem pra ser o seu mestre e só assim poder entrar.

tambem questiono o valor que se tem que pagar pra poder morar nela e faço minhas as palavras que o thomaz usou num outro topico ai, com uma caçadinha eu acho que o pessoal junta isso.

sobre o assunto principal do topic.. imaginem a situação:

"pai conta uma história pra mim?"
"claro, fica ai na porta enquanto eu vou pegar um livro ali na biblioteca"
"por que não me leva junto?"
"por que só pessoal da guilda que pode"
"eu quero brócolis, brocólis entrar eu quero entrar!"

o menino fica tacando a cara na parede invisível e começa a chorar, o pai desiste do livro, e pronto acabou o momento em familia.

sei que o assunto é pra ser proposto era pra ser feito em in e não aqui.. mas atualmente não tenho um char influente o bastante pra chegar e propor.

bem é isso. posso pegar uma chicólia?

Então, deixe-os somente no saguão de entrada (térreo). E deixe todo mundo entrar. Porque não acho que os Dragontooth tenham mais direito que qualquer outro por ai. Afinal, não estão ligados em nada com a guilda.

Claro que tem, afinal de contas eles tem de certa forma amizade com quase todos os langobardos incluindo a Konig no momento.

Na verdade isso é um outro problema, mas não vou comentar.

O que estou dizendo é: se eles podem entrar, porque não meu jovem aprendiz, Tobi Knew não pode? Ele é mais vinculado a guilda do que eles! E, quanto ao fato de "ponto de encontro", a guilda não é uma boate/loja/bar (embora pudesse ser, e seria foda, mas ela não é). Quer falar com amigos fora da guilda? Existem quatro bares em Thais. Quer entrar para a guilda? Correio, carta na porta, sei lá.

O que eu estou dizendo é: há pessoas com privilégios (entrar na guilda) indevidos. Se abrirmos para eles, não seria justo não abrirmos para outros.

Como você disse, Xiau, eu preferiria que o "salão de festividades" fosse aberto para todos. Que a biblioteca fosse aberta para sábios vindo de fora da guilda ( com um passe, não sei). Que somente os quartos e o salão de reuniões (com o almoxarifado), sendo a biblioteca aberta para membros e pessoas com o "passe", ficasse trancado para os membros da guilda.

Convidaríamos todos para o saguão, mas deixando a porta fechada, sempre. Assim, somente com membros (que teriam o poder de expulsar - é para free também, não? -) poderiam abrir a porta do saguão para os visitantes.

Apoio a ideia do Thomaz quanto a abrir com restrições. Se concordaram façam in-game, acabou!

O problema é que não dá pra restringir. Se está invitado, está invitado pra GH toda. Aí passa alguém e desce pra sala de reuniões e esquece de fechar a porta, já era, alguém pode entrar e pegar tudo.

E sim, concordo que os Dragontooth não deveriam entrar já que os pais não estão mais na guilda. Mas crianças com os pais na guilda devem ter sim o direito de entrar na GH, até já ter idade suficiente pra discernir, então perderá os privilégios da GH, mas poderá se juntar a Langobardis (se tornando um aprendiz e etc, como todos os outros).

Quando eu jogava em mythera, o nosso guildhall tinha nas invitações algo como *mythera, ou sei lá o que tava escrito, que permitia todos os jogadores do server entrar.
Porém os móveis do GH eram roubados(éramos uma guilda de ladrões) da cidade, as cadeiras também, o depósito era um monte de "crates" empilhadas, cordas, pás, picaretas e afins jogados por ai, cara de depósito mesmo. Só a sala do chefe, que era de acesso dele(só ele podia abrir a porta) que era ornamentada e tal com os pertences dele. O resto da GH tinha uma decoração linda, mas como era a decoração que você encontra em todo lugar, ninguem mexia justamente por não ter nada de valor. O GH era frequentado por muitos jogadores e muita gente elogiava a iniciativa. A casa ficava com um aspecto de "mais um prédio acessivel na cidade". Mesmo quando vinha algum vândalo destruir algo, a reposição era só caçar pela cidade, sem custo. Era uma época muito divertida

pena que eu acho que isso não seja aplicável à Dark mansion =(

Digamos que a Langobardis nunca foi uma guilda que se misturava muito por aí, quem sabe façamos uma iniciativa quanto a isso...

Que começemos!

Lista de Pessoas que gostariam que a Guilda fosse aberta a um certo publico:

Isaac
Thomaz
Paul
Nemo

Vamos colaborar e pensar, gogogo..

(vou ficar editando com os nomes, então podem colocar seus nomes ou não.)

É essa a idéia, Paul...

O problema é justamente alguém deixar alguma porta aberta =|

Teríamos de contar com nossos membros, colocar portas para Menschen para cima, não sei.

Tem como privar as pessoas que entram nas portas?

para mim a GH poderia ser dividida em mansão e QG. O QG é onde ocorreria as reuniões, e tudo relacionado a guilda. Uma sala só em que a chave está apenas no poder do konig. O resto é liberado pra geral, sendo mobiliada modestamente para que não encha os olhos dos que porventura entrarem.
É, isso me deu muitas idéias! Aguardem um tópico sobre isso!

Concordo com o Paul.
Coloquem o meu nome nessa lista.

eu também concordo com essa idéia, mas os móveis iriam ficar feiuxos ;/

Citação :

há pessoas com privilégios (entrar na guilda) indevidos. Se abrirmos para eles, não seria justo não abrirmos para outros.

Citação :

O que estou dizendo é: os impostos são uma furada.

"Ah, e como sustentaríamos a guildhouse?"

Caçadas, aluguel dos quartos e contribuições dos integrantes.

"Espertão você, né! Vai ficar lá, aproveitando a guildhouse e vai fazer porcaria nenhuma para a guilda!"

Sim.

não precisa essa revolta toda com os pobres dos pivetes...

@Zack
Tem, deve ser adana sio sei lá
e a de area é adana mas sio

Thomaz.. desculpa mas euri.

Quando isaac me mostrou esse topico eu gargalha, mas em um bom sentido sabe?! Realmente acho que tem razão! É um absurdo quem não paga imposto e não tem nenhum compromisso com a guilda chegar na sede e devorar tudo que é comida (e realmente fizeram isso) e o escambal..

Eu realmente pensei, quando exclui aqui a conta e tirei a leona da guilda, não chegar mais perto da sede com meus personagem.. mas pra que?! é um local onde se concentra rpg e aí que está a diversão! (e mesmo in game meus personagem tem motivos para viverem lá)
Apesar de concordar contigo e com o alessandro em expulsarem os dragontooth's, duvido que tenham exito, mas a ideia de limitar algumas areas e abrir para todos me agrada.

Ah, faço das palavras do anderson as minhas: "não precisa essa revolta toda com os pobres dos pivetes..." Aposto que a liria ia adorar ouvir as historias de Predan.

Não estou revoltado com os pimpolhos (embora Predan não goste de todos, ele gosta de Liria). Estou revoltado somente com o acesso restrito para uns, que não eram da guilda. Se realmente somos o centro do roleplay, temos que abrir as portas (quase todas, hehe). Se resolvermos ficar alienados, temos que fechar as portas a todos os que não são da guilda (com ligeiras excessões, vide filhos de langobardos). Os drangontooth são somente um exemplo, mas eu vi muitos outros sem ser da guilda, sem ter pais na guilda, perambulando por ai.

Era isso que eu estava reclamando: queria saber o porquê de estarmos tratando pessoas diferentemente, sendo que elas tem o mesmo "grau" na guilda: nenhum.

Mas, estou esperançoso com essa idéia de Paul.

Luciana escreveu:

É um absurdo quem não paga imposto e não tem nenhum compromisso com a guilda chegar na sede e devorar tudo que é comida (e realmente fizeram isso) e o escambal..

Concordo com isso e com o que Thomaz disse.

Humm.. Se quiserem eu tiro todo mundo.. Os filhos do Gorn e os filhos do Argos porque afinal os pais não são langobardos,nem a Parvati.Se quiserem a Adara tira, só decidirem e se mobilizarem in-game... Deixaria só o Chuck que é filho da Nagorax Kin..

Decidam e mobilizem-se