Rock'n'Roll Brasil - Por Ovelha

Wtf ?!?!
Euri

sim.
esse desenho é legal.

Há exatamente 10 anos atrás a Cachorro Grande gravou seu primeiro CD Demo, onde as primeiras quatro musicas gravadas pela banda foram: Os doces exóticos de Charlotte Grapewine, Sexperienced, Debaixo do Chapéu e O Dia de Amanhã. Esse CD Demo acabou tocando muito na Rádio Ipanema.


O nome Cachorro Grande foi sugerido por Beto Bruno. A origem veio do fato que, no início da banda, ainda sem músicas próprias, fazia parte do repertório do grupo covers de bandas como The Rolling Stones, The Beatles e The Who. Para escolher quais canções tocar, era uma "briga de cachorro grande", expressão usada no Rio Grande do Sul para se referir a algo muito complicado. Então, o nome da banda ficou Cachorro Grande.

Cachorro Grande é uma banda brasileira de rock and roll formada em 1999, na cidade de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Seus integrantes são Beto Bruno (vocal), Marcelo Gross (guitarra), Rodolfo Krieger (baixo), Pedro Pelotas (teclado) e Gabriel Azambuja (bateria). A primeira formação contava ainda com Jerônimo Lima "Bocudo" no baixo, que saiu para dar lugar a Krieger, a partir do álbum Todos os Tempos lançado em 2007.


A banda foi realmente lançada em 2004, graças a Lobão, que lançou o segundo disco da banda em sua revista OutraCoisa. A consequência foi uma maior distribuição, garantindo à banda maior visibilidade. O crescente sucesso a partir das músicas "Hey Amigo" e "Que Loucura!" despertou o interesse da gravadora Deckdisc, que assinou contrato com a banda.

Direto ao que interessa, o som:

Dia Perfeito:


Sinceramente:


Sexperienced:


Por onde vou:

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Sexperienced é bem rox.

Dia perfeito é legal.

Sinceramente é morna.

E Por Onde eu Vou achei bem chata.

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Bem, eu já tinha ouvido falar da banda.
Só não lembro se eu já tinha ouvido alguma música deles.

pra mim só pareceu arrogância sua.

e eu comentei sério.

O que seria um comentário útil então?

Dia Perfeito achei extremamente chato. Já Sinceramente,Sexperienced e Por Onde Vou eu realmente gostei.

Ovelha na verdade está pedindo algo mais do que comentário do tipo "gostei-não-gostei". Porque você gostou? O que você acha sobre a banda?

Enfim, vou dar minha opinião. Entrou no cenário como algo diferente, usando boas referências e assustando todo mundo com a pergunta: Como alguém que canta tão mal consegue fazer uma musica soar assim? Movimentou mas acabou como a grande parte das bandas brasileiras: Caiu em rotina do publico seguro.

Não mudou, continuou usando praticamente as mesmas formulas sendo que poderiam sim criar algo mais inventivo. E eu acredito que em grande parte isso se deve a segurança no publico que eles tem agora, e na insegurança de mudar e "morrer". Ou talvez seja simplesmente porque faz dois anos que eles não lançam algo.

Esperando o album Baixo Augusta que eles começaram a fazer no inicio do meio do ano.

Já gostei mais no inicio, espero que o próximo álbum seja melhor que o Cinema.

Não conhecia muito sobre os caras, apenas umas músicas aqui e outras ali, e nenhuma dessas que você postou.

Posso dizer que mudei minha opinião sobre eles, Dia perfeito tem um som muito bom, Sinceramente tem uma letra de arrasar e Sexperienced tem a pegada que faltava.

Por onde vou passa uma mensagem interessante, mas o ritmo talvez seja melódico demais, não me cativou muito bem.

Vou acompanhar esse seu projeto de apresentar novas bandas do cenário brasilian Rock, acho que vamos ter mais bandas interessantes pela frente.

Depois disso fiquei com vontade de ouvir Bide ou balde, essas bandas sulistas são realmente cativantes.

As músicas são bem trabalhadas, legal.

Só não gostei muito do vocal.

Cachorro Grande é muito foda

Bandas gauchas são as piores do Brasil, sério.

Pouca Vogal é muito bom.

Banda paulistana de rock alternativo formada em 2002. Antes de seu início, os integrantes tinham uma banda cover de The Beatles, chamada The Beatless, que chegou inclusive a tocar no consagrado Cavern Club em Liverpool. Após o ocorrido, a banda começa a fazer um som próprio e monta a banda Mosva, cantado em inglês, mas dura pouco tempo. Depois de algum tempo, a banda monta o Gram, agora cantando em português. Com o lançamento do videoclipe "Você pode ir na Janela", a banda chama a atenção da Deckdisc que lança em 2004 o primeiro álbum da banda, auto-intitulado. Entre 2004 e 2005, a banda faz vários concertos, toca em festivais como Abril Pro Rock em Recife e o MADA em Natal. Em 2005, a banda lança o álbum ao vivo MTV Apresenta Gram que sai em DVD e CD. No começo de 2006, começam a trabalhar no novo álbum, batizado Seu Minuto, Meu Segundo, lançado em 19 de setembro de 2006.

O primeiro CD do Gram é de uma qualidade impressionante. Tanto as letras quanto o instrumental se casam perfeitamente, culminando em uma harmonia e vista em poucos CDs. Uma outra qualidade desse primeiro CD é a coesão. Todas as músicas são boas, não há o que tirar nem pôr. Não se pula uma música sequer. Poucas são as bandas que conseguem fazer um disco assim.

No segunfo album senti que as guitarras nesse disco estão mais bem elaboradas. Não que no primeiro elas não fossem. Mas nesse segundo me parece que houve uma evolução, e não apenas a repetição de uma fórmula. Repetição realmente não houve, pois o disco é muito diferente do primeiro.

Com 12 músicas, e notavelmente mais complexo que o primeiro, Seu minuto, meu segundo é um álbum também coeso, mas não tanto quando seu irmão mais novo. A diferença maior, que eu percebi, do primeiro para o segundo álbum foi nas letras. Enquanto que no primeiro algumas letras eram verdadeiras metáforas para o que quer que o ouvinte quisesse, o segundo também é recheado de metáforas, mas bem mais, mil vezes mais, subjetivas. Às vezes pode não parecer, mas é, como nos seguintes versos da primeira música, "O rei do sol": "Depois do sol/ depois do sol é frio/ depois do sol é frio// O rei do sol/ o rei do sol é frio// Quem é seu rei?/ quem é você?/ que explora o sol mas é tão frio".
Fernando Falvo, baterista do Gram, postou no dia 09/07/2007, na comunidade dedicada à banda no orkut, nota afirmando que o grupo encerrara suas atividades.
Seguem alguns trechos da nota publicada por Falvo: "Agradecemos a todas as pessoas envolvidas direta ou indiretamente neste projeto, pessoas que nos abençoaram com trabalho, iniciativa e energias positivas. Aos fãs que sempre são a razão de uma banda existir. Seguramos esta situação o máximo que podíamos na intenção de achar a melhor solução, a mais plausível, eu, o Marco e o Pagotto continuamos com um novo projeto em andamento."


O Rei do Sol:



Antes do fim:



Você pode ir na janela:



Seu minuto, meu segundo:


Tem cor:

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Taca um RPM ae \o/

O som é realmente interessante, Ovelha. Bem trabalhado e o vocal também me agradou, porém a coisa mais importante da música (ao meu ver) não caiu muito bem aos meus ouvidos, as letras.

Essa tal de subjetividade foi tanta que me pareceu apenas versos jogados ao acaso. Nada faz muito sentido se visto em conjunto, não sei qual a verdadeira mensagem que a banda quer passar em suas músicas.

Mas gostei muito de Antes do fim, e se não fosse toda essa subjetividade, Você pode ir na janela também entraria pras minhas músicas favoritas.

@Satoru

Não poderia concordar mais *----------*

a guitarra é bem 'comum', estilo rock alternativo mesmo. Chega numa hora que ela enjoa..

O vocalista tem uma voz... Ah, não sei. Uma voz razoavel, acho. Me lembrou um pouco a do Cazuza.

O baixo fez o feijão-comn-arroz mesmo. fez cozinha com a bateria. E acho isso sem graça.

Já o batera tem uma pegada bem legal.


Letras bem sentimentais, meio meladas, mesmo assim bateram bem com os instrumentos.
Resumindo, dou nota 6,0. A banda ñ é meu estilo.

Posta uma bandinha de punk/hardcore ou metal aê ovelha.

Relaxa, Y2J.
To aqui para mostrar o Rock sem preconceito, sem rotulos.
Ah, lembrando que fiz esse topico a pedido de vocês. =]
Sec. XXI, manows.

De novo? '-'

Por que o ovelha se acha bom demais para o tópico 'musicaaaa'

Ah, a música do gatinho que vai se matando, ouvia muito há uns 6 anos.

Só agora notei como essa imagem do cachorro é foda..

Quando apareceram, em 1999, vestiam meigos pulôveres. No sujinho e tosco cenário underground paulistano, fomos introduzidos ao seu mundo de letras em inglês e alheio às músicas alheias. Após três CDs independentes e o reconhecimento no cenário alternativo, os Pullovers querem mais. A paixão pelo espírito indie e pela língua inglesa já nao basta.

Fim de relacionamento, troca de integrantes (fica o fundador Luiz Venâncio, entram Rodrigo Lorenzetti, Jonas Bernardi, Bruno Serroni, Angelo Lorenzetti e Gustavo Beber), rápida passagem de tempo. Novos instrumentos (além das famosas guitarras: teclados, piano, violoncelo, violão…), novos paradigmas e novas canções, todas em português. De coração partido, os Pullovers surpreendem. Continuam fofos, mas não tolos; românticos, mas não grudentos; sacanas, mas não vulgares. E mais brasileiros do que nunca, passando finalmente a dar as caras no tradicional cenário da música brasileira.


Ano 2008: garoto paulista encontra garota carioca. Ano 1932: São Paulo dá a largada na Revolução. “Quando voce sorriu / me reparti em antes e depois / hoje eu me rendo, Rio / Mil novecentos e trinta e dois”.


As novas canções sao de amor. “Todas as cançoes sao de amor”, canta Luiz Venâncio. “Diz a cidade que você / um dia volta pra ficar. / Em cada poste ou outdoor / dizem o que eu ja sei décor. / Quem inventou o final feliz? / Como é que eu pude acreditar / em Hollywood, no que diz / letra de canção popular?”.


Para eles, o amor verdadeiro acontece no asfalto, sem vista pro mar, como na sua amada selva de pedra paulistana. Os Pullovers deixam os cenários paradisíacos para os filmes, para as novelas. E deixam canções sem jeito de tirar da nossa cabeça. Como todo amor verdadeiro.


O som rock alternativo e suas composições cheias de romantismo são os eixos principais para a captação de outras influências secundárias como o samba e a bossa nova, referências bem discretas nos trabalhos da banda.

Rock de qualidade e com musicalidade brasileira é a proposta do Pullovers!


Pullovers é intenso, exaltado, bonito, direto. Falam desde os (des)amores até o cotidiano (aliás, que belo retrato do cotidiano é feito na faixa-título, Tudo que eu sempre sonhei ), e falam de uma maneira genial e sensível, completamente admirável.


A banda disponibiliza sua música de graça pela internet através do Download Remunerado no TramaVirtual.
Está interessado? Então click na imagem a baixo e bom som!

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@Gram
As letras do Gram tem um sentido muito foda. Estou ouvindo O rei do Sol e sinceramente, essa letra é muito bem feita. É o tipo de letra mais trabalhada que é comum em bandas de rock alternativo inglesa, só aqui no Brasil que as letras são meio bufantes.

@Pullovers
Você já tinha me mostrado mas eu não tinha dado real atenção. Achei muito interessante e gostei principalmente da guitarra que é bem simples. É como se ouvisse as primeiras ideias de como se fazer uma guitarra de rock indie. Bem interessante mesmo...

Mas não mais que isso.