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 Meus rabiscos

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MensagemAssunto: Meus rabiscos   Meus rabiscos EmptySáb Mar 16, 2013 12:06 am

Isso aí, vou postar textos e semi-textos emos aqui.
Vou falar sobre merdas random que talvez façam algum sentido... então... < dá de ombros. >

Há muito tempo existiu um menino.
O menino tinha um pedaço de espelho pendurado na porta de seu quarto. Um pedaço de espelho sujo e quebrado. Todos os dias ele via um pequeno pedaço de seu rosto entre a sujeira e os cacos do espelho que ele tinha, e por isso, não sabia como realmente era a sua aparência.
Um dia ele viu o seu nariz e pensou:
“Meu nariz é igual o da maioria das pessoas. Logo, meu nariz é belo.”
Ele passou o dia inteiro feliz, sentindo-se lindo por ter um nariz igual ao das outras pessoas.
Quando ele acordou no dia seguinte, viu sua boca. Sua boca era diferente da boca das outras pessoas, mas não era bonita como o seu nariz. Então ele passou o dia inteiro meio-triste, pois do que adiantava ter um nariz tão bonito e uma boca tão feia?
Voltou pra casa e dormiu, tristonho.
No outro dia, ele acordou e olhou para o seu queixo. Era um queixo diferente dos das outras pessoas, mas não era bonito como o seu nariz. Ele passou o dia inteiro triste, pois do que adianta ter um nariz tão bonito se todo o resto é feio?
Voltou pra casa e chorou até dormir, se perguntando o porquê de só ele ser tão diferente das outras pessoas.
No outro dia, ele viu seu cabelo. Seu cabelo também era diferente dos cabelos das outras pessoas, eram mais brilhantes e mais intensos. Mas mesmo assim eram diferentes, e não eram tão bonitos quanto o seu nariz perfeito e igual o de todo mundo.
Então o menino chorou o dia inteiro, e quando chegou em casa continuou chorando até dormir.
Quando ele acordou no outro dia, viu seus olhos. Eram olhos bonitos e brilhantes, que refletiam a bondade de sua alma. Olhos de uma pessoa pura e inocente, olhos de criança. Olhos que estavam inchados e molhados de tanto chorar por uma causa injusta e falsa.
Olhos que eram totalmente diferentes dos das outras pessoas.




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MensagemAssunto: Re: Meus rabiscos   Meus rabiscos EmptySáb Mar 16, 2013 12:13 am

Eu não sei o que é a porra do amor, e também não quero saber.
Quero que quem ache que saiba o que o amor é seja atropelado por uma batata gigante com lazers.
Amor é quando você gosta de alguém independentemente do que ela fale ou faça? Ou é quando você gosta de alguém pelo que ela é? As pessoas não são ninguém. Todo mundo vai morrer no final e o seu amor não vai valer de nada. MOOOOOO <- som da vaca.

O amor é superestimado hoje em dia. "I love you" é a frase mais dita da terra (E eu não tô de zoa). Então, se você quer um amor, faça um clone de você mesmo e depois bote uma cara dahora nele, porque você é feio pra caralho e ninguém amaria alguém feio como você (só você mesmo). Cês axa q as peçoa simporta? vão si fode

Eu quero criar umas galinha num sitio muito feliz, quero comprar um pica-pau amarelo epor numa gaiolona foda pra ouvir bob marley o dia inteiro.
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MensagemAssunto: Re: Meus rabiscos   Meus rabiscos EmptySáb Mar 16, 2013 12:17 am

Era uma vez um gato chamado miau.
O miau era o fodão da gatolândia, pegava as gata tudo de lá. só que o miau só tinha pelos macios, não tinha um cerébro e tal. Era gostosão mas era burro, tipo você.
aí um dia ele tava de boa cas gata veio um gato revoltado e fuzilou ele com uma arma de água, miau tinha envolvimento com trafico de whiskas fim
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MensagemAssunto: Re: Meus rabiscos   Meus rabiscos EmptySáb Mar 16, 2013 12:23 am

lol issoaq era pra ser serio mas to bebado de sono dsculpa ae

leia isso como se fosse 1 musica de rock pfvr cante se possivel

era uma vez 1 cara mto legal chamado eduardo perez
ele tinha um fusca azul e pegava altas mulheres
mais ele n sabia que o que fazer com os fortões
suas mulheres tinham grandes paxões (paramramrampapapam) <- guitarra

aqui é o solo gente inventa um ae pfv

eduardo perez um dia foi passear (tananana)
disse que ia no racha duelar
mas suas mulieres n foram com ele n
e o eduardo foi com o ricardão

solo dnv

no fusca 87 do eduardo
bateu fort o coração
se snetiu atraido pelos peitos
do ricardão (taramramra)

ao som de highwall to hell
desviaram da corrida e foraaaaaaaaaaammmm (aq e o solo de guitarra)
direto pro mooooOOOOOoooTTtttEEELLLLLLL
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MensagemAssunto: Re: Meus rabiscos   Meus rabiscos EmptySáb Mar 16, 2013 12:26 am

voces acham que eu devo me jogar da ponte:

( ) sim

( ) não

( ) masculino
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MensagemAssunto: Re: Meus rabiscos   Meus rabiscos EmptySáb Mar 16, 2013 12:37 am

Eu sou um cara muito legal, sabia disso? Vocês são injustos comigo. Esse fórum aqui poderia ter mais roleplayers legais tipo aqueles lá que vocês sabem do nome. Esse bagulho aqui tá condenado e jogado pras moscas.
era massa na epoca que tinha quests e gente com criatividade aqui. Vocês deixaram o bagulho morrer e agora ficam reclamando. vão se foder.
eu acho injusto que as pessoas passam fome.
acho injusto que você seja feio,também.
acho injusto que o numero da calça da sua mãe tem tantos numeros quanto o seu cpf
acho injusto vocês n adotarem o ark
acho injusto a sociedade dar cicuta pro socrates
acho injusto os sofismos e as mentiras
acho injusto tudo nessa porra, então vão se foder
acho injusto seu pai ser um travesti que usa fio dental rosado
acho injusto sua mãe fazer programa por uma pedra de crack
acho injusto a capitu ser acusada de traição
acho injusto a denna ficar fugindo do kvothe
acho injusto o robb ter morrido no casamento vermelho e terem colado a cabeça do lobo no lugar da dele
acho injusto você ter nascido tão retardado
acho injusto o tibia ser julgado por causa dos gráficos
acho injusto as minas só namorarem os caras bonitões
acho injusto o rafa não aceitar minhas desculpas
acho injusto o alex ser fdp
acho injusto o talles n ter uma namorada furry
acho injusto o filipe n ter sido atropelado por um caminhão
acho injusto o kaoto n ter sido estuprado por um gorilla negão
acho injusto vocês todos lendo isso aqui até o final
acho injusto essas merdas de alerta
acho injusto o gilles n ser miss galáxia
acho injusto você querer me dar ban
acho injusto essa merda de vida
acho injusto minha mãe querer me levar no psicólogo
acho injusto minha timidez
acho injusto eu fingir que sou retardado nesse fórum
acho injusto vocês fingindo que se importam comigo
acho injusto vocês ficarem de putaria com o talles
acho injusto o talles gostar de mim e eu ser um cuzão com ele
acho injusto a morte do ned stark
acho injusto vocês perdendo tempo aqui
acho injusto as fichas de academia
acho injusto sua mãe ser femea e seu pai ser macho
acho injusto eu estar escrevendo isso uma e meia da manhã com o meu nariz sangrando
acho injusto o preconceito
acho injusto as merdas da humanidade
acho injusto eu gostar de todo mundo
acho injusto as pessoas cagarem e andarem pra mim
acho injusto muita coisa
acho injusto eu continuar fazendo essa merda.
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MensagemAssunto: Re: Meus rabiscos   Meus rabiscos EmptySáb Mar 16, 2013 12:58 am

acho injusto que vocês só liguem pra quem tá morrendo.
acho injusto que meu pc tá no conserto
acho injusto meu note não rodar tibia direito
acho injusto o cirque du solololz
acho injusto os macacos só comerem bananas
acho injusto os porcos serem chamados de porcos sendo que eles preferem a água limpa.
acho injusto sua mãe ter botado você no mundo
acho injusto amar alguém e não ser correspondido
acho injusto ser gordo
acho injusto a copa do mundo no brasil
acho injusto o Kael parecer o carlton banks brancão
acho injusto o Dan não respeitar a bromandade
acho injusto o orkut
acho injusto a raven fofinha
acho injusto o batman ser orfão
acho injusto as batatas terem cascas e nascerem cruas
acho injusto a inexistência dos dragões
acho injusto você achando que eu sou burro
acho injusto minha baixíssima autoestima
acho injusto eu não conseguir falar com as garotas
acho injusto você ser filho de uma puta
acho injusto a empregada do "O cortiço" ter se matado pq fedia a peixe
acho injusto o santos dummont ter se enforcado
acho injusto o mundo de merda em que a gente vive
acho injusto o ark postando merda e todo mundo fingindo que gosta
acho injusto ter que rir de piada sem graça
acho injusto ter que sorrir quando cê quer esmurrar o fdp até ele virar um pokémon
acho injusto eu ter medo de fantasmas
acho injusto eu ser ingênuo e acreditar nas pessoas
acho injusto eu ser um tapado de merda
acho injusto eu ter pensado em me matar antigamente
acho injusto o maaster shadow amar o filipe
acho injusto os fdps que me deixam pra baixo
acho injusto o novo fusca
acho injusto sua mãe ser tão feia que você só tá lendo isso pq o seu pai é cego
acho injusto a beleza interior ser uma farsa
acho injusto minha professora de português não gostar de mim
acho injusto o machado de assis ser tão chatonildo
acho injusto o que fizeram com o darius
acho injusto vocês sendo fdp todo dia e toda noite
acho injusto o efemero n ir baladas comigo
acho injusto o alex querer me estuprar
acho injusto a livia ser tão cuti-cuti
acho injusto vocês sendo tão egoistas
acho injusto vocês coçando o saco pro rpg
acho injusto a morte do soleq da ilha ra-tim-bum
acho injusto o goku ter partido com o shen long
acho injusto o bully não ter tido continuação
acho injusto lançarem o ps4 e eu só ter o ps2
acho injusto vocês aí querendo saber da minha vida
acho injusto eu ter gostado da hellen
acho injusto sua mãe querendo te trocar por um maço de cigarro na maternidade
acho injusto o seu pai só gostar de você por que tem dó da sua feiura
acho injusto você morrer sozinho
acho injusto eu não ter ido ver O hobbit
acho injusto a ordem da areia querer matar o Satoru
acho injusto as pessoas so gostarem de você pelo que você tem pra oferecer
acho injusto a livia ter feito eu ouvir paramore
acho injusto o darkness ter matado a Meriana
acho injusto o harry potter não ter morrido (valdy team ftw)
acho injusto o dan não ser um PINGAM porque a MANSÃO THUG STRONDA CHEGÔ
acho injusto a bromandade só ter dois bro's
acho injusto esse fórum estar morrendo
acho injusto eu ter ficado deprê por besteira
acho injusto eu continuar escrevendo essa merda²
acho injusto a injustiça
acho injusto eu nunca ter visto matrix
acho injusto terem matado o ned kelly
acho injusto o heath leadger ter morrido
acho injusto eu ter que largar meus personagens pq ninguém mais quer jogar
acho injusto o coringa ser humilhado no facebook todos os dias
acho injusto o bane não ter sido "a criança"
acho injusto a Shae não amar o Tyrion
acho injusto o amor falso e a escravidão
acho injusto a cersei não ter sido estuprada
acho injusto você ser 1 lixo
acho injusto eu ser tão bonito e você tão feio
acho injusto os deveres de matemática e química
acho injusto o Satoru ser tão emo
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MensagemAssunto: Re: Meus rabiscos   Meus rabiscos EmptySáb Mar 16, 2013 1:04 am

acho injusto eu ter que parar de escrever o que eu acho injusto
acho injusto amor ao contrário ser roma
acho injusto você ter tudo e reclamar da vida
acho injusto seu pai te comparando com o gollum
acho injusto a inimizade
acho injusto eu ser só um menino do interior que não sabe o que é uma oxítona
acho injusto eu ser gordo e querer ser policial
acho injusto eu ter perdido meu primeiro beijo com ninguém
acho injusto eu estar aqui escrevendo e vocês não lerem
acho injusto vocês me acharem um merda
acho injusto essa porra toda
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MensagemAssunto: Re: Meus rabiscos   Meus rabiscos EmptySáb Mar 16, 2013 1:07 am

Bromandade>all, cara ;_;

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MensagemAssunto: Re: Meus rabiscos   Meus rabiscos EmptySáb Mar 16, 2013 1:14 am

Em lugar nenhum, existia um homem.
“Lugar nenhum” não é o nome de um país, um estado ou uma cidade. “Lugar nenhum” era a resposta que o homem dava quando lhe perguntavam onde ele morava.
O homem vivia em um circo. Não um circo grande, com leões e elefantes, lonas gigantescas e dezenas de carroças e artistas incríveis. Não, ele vivia em um circo pequeno de lona suja e furada, e o único animal que tinha lá era a sua cadela.
Para sabermos quem é o homem, temos que conhecer a Fufi, sua cadelinha vira-lata de pelo marrom. Eu me sinto tentado a dizer que Fufi tinha pelos enrolados, sujos e cheio de pulgas, mas seria uma mentira tão grande que já me sinto culpado só de pensar em colocar isso neste texto.
Fufi era uma cadelinha vira-lata pequena e esperta, de olhos castanhos e pelos que pareciam ondas de chocolate quente. O homem a achou em um caixote jogado na esquina de uma padaria enquanto tentava achar o caminho de volta para o circo, completamente bêbado. Viu cinco filhotinhos ganindo e tateando cegamente as beiradas da caixa, todos magros e famintos.
Não, Fufi não gania e não tateava nada, era uma bolinha marrom no centro do caixote, totalmente imóvel. Tão imóvel que o homem teve que toca-la e levanta-la para ver se ainda estava viva. E foi assim que eles se conheceram: numa meia-noite de sexta-feira, na esquina de uma padaria.
Se eu falar que o homem a enfiou em um dos bolsos do casaco por acha-la linda, estarei mentindo. Ele a levou para “casa” por pena. Sabe, até o mais rude dos homens tem um momento de piedade vez ou outra. Não que o homem dessa história tivesse um coração perverso e cheio de ódio. Muito pelo contrário.
O nome dele era Roberto, Roberto de... Roberto. Não tinha um sobrenome. Ele não se lembra de ter tido um pai ou uma mãe, nem uma casa ou alguém que realmente se importasse com ele. Era um rapaz grande e abobalhado que ganhava a vida com uma besta em um circo qualquer de beira de estrada. Sabe, eu poderia falar que o Roberto era um homem ruim que vivia de bordel em bordel, bebendo até cair ou até se esquecer de onde estava, mas aí seria outra mentira. Eu faria uma imagem errada do pobre homem.
Vamos ao passado do Roberto, então. Vejamos... Nascido em um circo grande que viajava por todos os lugares e apresentava para todos os tipos de pessoas, filho de um trapezista e uma dançarina. Aos três anos ele brincava sozinho enquanto as lonas eram erguidas e foi sequestrado pelo atirador de facas, que fugiu do circo para nunca mais voltar.
Cresceu viajando de cidade em cidade, carregando os materiais necessários para a montagem do “Circo Alvorada”, o novo circo montado pelo atirador de facas que o sequestrou. Era molestado vez ou outra, apanhava e era humilhado. Um dia ele roubou uma besta do dono de uma taberna e começou a treinar, até ficar bom o suficiente para fazer algumas apresentações.
E assim ele vivia, até conhecer a Fufi.


beijos
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MensagemAssunto: Re: Meus rabiscos   Meus rabiscos EmptySáb Mar 16, 2013 1:27 am

O Guia do Bom Roleplayer
Afinal, todo mundo tem suas dúvidas.

Olá novato.
Seja bem-vindo ao roleplay, um mundo mágico e cheio de aventuras. Onde você irá se aventurar por terras desconhecidas, conhecerá personagens marcantes, sentirá raiva, amor e, sobretudo, fascínio.
Eu pensei bastante antes de fazer esse guia, pensei se isso seria realmente útil pra quem tá começando e tudo mais. Mas aí eu comecei a lembrar dos meus tempos de novato, em uma comunidade totalmente estranha e cheia de TOMA CAXAÇA CARAI lobos famintos querendo comer minha cabeça. Com esse guia, eu vou tentar fazer com que você, novatinho fofo de olhos cintilantes, consiga evitar muitas confusões e consiga fazer parte desta turminha do barulho.
.

Então vamos lá.
Eu defino um bom roleplayer como aquele que tem as seguintes virtudes:
• Paciência
• Bom-senso
• Humildade
• Mais paciência
• Perseverança
• Sabe se adaptar aos diferentes tipos de jogadores e situações.
• Respeito




1.0 – Paciência
O roleplayer paciente faz do jogo uma coisa prazerosa, não só pra ele como para os seus parceiros de rpg. São aqueles que preferem tentar resolver as coisas na conversa, sem aquele xingamento ou aquela explosão de raiva que só vai atrasar ambos os jogadores e trazer estresse pra todo mundo. Mostre respeito e boa educação com o seu parceiro de jogo! Dar rage e se descabelar só prova quão infantil e mimado você é.

2.0 – Bom-senso
O bom senso é a melhor qualidade que um roleplayer pode ter. Quando se tem bom-senso, se evita muuuita coisa boba que poderia te prejudicar no futuro. Então aja racionalmente, seja sensato e tente sempre ver as coisas pelos dois lados... Isso vai fazer com que você evite desentendimentos e inimizades.

3.0 – Humildade
É uma das características mais legais de se ver.
Quando o roleplayer é humilde, ele é mais aceito. Ninguém vai querer bolar aquela quest com um Zézinho arrogante que só quer saber do próprio personagem. Ninguém quer jogar com um cara que acha que o personagem dele é o protagonista de toda a história, o mais fortão do universo, o lindo e maravilhoso que só fala coisas fodas e nunca erra.
Então não ponha a plaquinha de “Eu sou super foda, olhem pra mim” no pescoço. Se você quer ter um personagem legal e foda, faça com que os outros percebam isso por conta própria. Uma coisa eu digo com toda a certeza do mundo: Os personagens mais legais que eu já vi não tinham aquele famoso complexo de fodacidade, nem precisavam chamar toda a atenção do mundo para o que eles faziam. Não é o modo como o seu personagem luta ou os poderes que ele tem que vão fazer que ele seja marcante. O que faz com que um personagem seja bom são a personalidade, a história, as pessoas que o cercam e as atitudes que ele toma.

4.0 – Perseverança
Muita gente abandona uma comunidade por não gostar de alguma coisa que UM só membro disse, de um só personagem que fez alguma coisa ruim com o dela e etc.
Não seja assim. O que vai te segurar na comunidade não é o seu personagem, mas sim as amizades que você vai fazer e os personagens com que você vai interagir. É aqui que todas as outras virtudes podem fazer a diferença. Se você se fechou para o resto da comunidade, foi grosso com quem tentou te ajudar e tocou o foda-se no resto, é provável que você não tenha nenhum amigo e não faça parte de nada importante. Aí vem o desanimo e, em seguida, o abandono da comunidade. Então faça amizades, engula o orgulho e, se você não gostou do jogador X ou do personagem Y, simplesmente ignore e continue tentando dar o seu melhor.

5.0 – Adaptação.

Eba, você é um novato cabeça, que é legal com todo mundo e já está começando a fazer amizades na comunidade, mas aí vem o conflitinho com aquele cara que vê o jogo de um ponto de vista totalmente diferente do seu!
O que fazer? O que fazer?
Correr pra fora e se esconder?
NÃO!
Você vai se adaptar.
Se o seu amiguinho também for um roleplayer, tente conversar com ele. Veja qual o ponto de vista dele e, se for possível, tente chegar a um acordo que não viole nenhum dos dois pontos de vista. Isso acontece muuuuito em combates, mas eu não estou com paciência pra explicar TUDO isso aqui. Um dia você vai entrar numa situação dessas e lembrar do que o titio Sam ( que sou eu <3 ) tava falando.
Mas e se o cara não for um roleplayer?
Você tava lá interpretando feliz da vida com a namoradinha do seu personagem, tava rolando altas bitocas e tudo mais, mas aí chega um cara gigante de armadura negra falando coisas estranhas tipo “brbr? HEUHEUHEUHEU”.
O que fazer? O que fazer?
Correr pra dentro e se esconder?
TAMBÉM NÃO!
A resposta é a mesma: Você vai se adaptar.
Tente uma abordagem sutil, sem movimentos bruscos. Seu personagem pode se virar e simplesmente perguntar alguma coisa do tipo “Algum problema, senhor?”. Se o cara não for uma besta quadrada, você terá uma resposta aceitável e feliz. E se der sorte, a comunidade pode ganhar mais um membro.
“Mas tio Sam, ele simplesmente começou a fazer mais idiotice pra atrapalhar o meu romance. Help!”
Bem, você pode simplesmente ignora-lo. Tá, não é uma coisa muito legal de se fazer, sim? Mas é uma coisa que pode salvar a sua interpretação. Ou você o ignora totalmente, continuando a interpretar como se não tivesse ninguém ali (o que geralmente faz eles se afastarem), ou interpreta que o cara é um louco qualquer que não sabe falar e leva sua namoradinha pra um lugar melhor e mais afastado.

6.0 – Respeito
A última e mais importante virtude: Respeito.
Respeito (do lat. Respectus) 1. Ato ou efeito de respeitar. 2. Sentimento que leva a tratar algo ou alguém com deferência, consideração, reverência. 3. Obediência, submissão.
Acho que ficou bem claro. Se você é um cara bacaninha, que respeita todo mundo e sabe que xingar e jogar um tijolo na cara do amiguinho não vai resolver nada, você vai ser querido e respeitado dentro da comunidade.

Enfim, é isso. Se você seguir todos estes passos, vai ter uma visão melhor da comunidade e uma introdução mais saudável ao mundo do roleplay. Boa sorte na sua jornada. E eu espero que esse guia possa te ajudar de alguma forma a superar os problemas que você possa vir a enfrentar.
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MensagemAssunto: Re: Meus rabiscos   Meus rabiscos EmptySáb Mar 16, 2013 1:27 am

esse guia é lixo e n serve pra nada, agora xau
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MensagemAssunto: Re: Meus rabiscos   Meus rabiscos EmptySáb Mar 16, 2013 1:34 am

Alguma coisa estava estranha no ar, tudo parecia muito úmido e gelado na floresta.
Três rapazes seguiam lentamente á cavalo pelo bosque que liga o forte dos orcs ao portão de Ferngrim, totalmente calados.
- Deveríamos ter trazido as espadas. – Resmungou Walter enquanto observava os pinheiros que se erguiam altos e imóveis contra a pálida luz do luar. - Não conhecemos esta floresta. Nem as criaturas que habitam nela.
Era um rapaz alto e forte, de cabelos negros como a noite. Tinha o olhar duro e o porte físico de um cavaleiro, apesar de ainda não passar de um escudeiro que nunca participara de uma batalha de verdade. Seu pai era um membro da guarda real que morrera em uma das invasões dos orcs á cidade de Thais. Walter era um bebê de colo quando tudo aconteceu, mas agora era jovem. Quase um homem.
Tinha decidido seguir os passos do pai, por isso estava lá. Ele e mais dois rapazes. Um cego e outro escudeiro.
- Por Banor, Walter! A gente mal começou a entrar e você já está com medo? – Disse Ander, deixando o desprezo transbordar na voz. Era um garoto baixo e magro, de olhos verdes, cabeça grande e cabelos loiros. Tinha uma cicatriz na bochecha esquerda que lhe descia até o pescoço, mas nunca falava dela. E quando se atreviam a perguntar, ele simplesmente fechava a cara e dizia que não queria falar sobre o assunto. Era um rapaz de poucas palavras.
- Não é medo, seu idiota. Todos sabem que não é bom invadir o território élfico, principalmente pela noite. Eles são perigosos. Muito perigosos. – Rebateu Walter, franzindo o cenho para o nada. – Foi ideia sua atravessar a mata, você e sua cabeça de vento. Aposto que a estrada principal é bem mais segura que isso aqui.
O rapaz loiro abriu um sorriso desdenhoso e disse:
- Você é um homem ou um frango? Confie em mim. Eu já passei várias vezes por aqui e tudo o que eu vi foram uns veados brancos e uns lobinhos. Nada demais.
- Os elfos. Eles adoram a deuses diferentes dos nossos. “Os sete” se não me engano, todos com um tipo diferente de poder e um forte repudio á invasores como nós. – Disse o mais novo dos três, um garoto de quinze anos montado em um cavalo negro de batalha. Tinha um ar de diversão na voz. – Todos sabem que sete não é um bom numero. Até o mais burro dos homens sabe disso.
Alvin era o seu nome. Os cabelos eram negros e levemente desgrenhados. Uma venda branca lhe cobria os olhos, mas os outros já estavam tão acostumados com aquilo que mal a notavam.
– Sem falar no grande fluxo de magia que corre pela cidade. – Prosseguiu - O Walter não poderia estar mais certo. Eles são perigosos.
Ander soltou uma praga e os três seguiram pela floresta por um tempo, conversando baixo e rindo, até que Alvin ergueu a mão, pedindo para que parassem.
- Eu ouvi um ruído. Devemos voltar. Tem alguma coisa nos arbustos... Ao norte.
- Vá se ferrar, Alvin. Não vou voltar só porque você ouviu um coelhinho pulando em algum arbusto, uma gralha ou um cervo assustado! – Disse Ander, já irritado. Essa era a quarta ou quinta vez que o garoto pedia pela parada desde que saíram da cidade de Venore.
- Ander, cala essa boca. O Alvin tem os ouvidos de um cão! Ele não está aqui por acaso – Sussurrou Walter, sem se esquecer da cautela – Alvin, o que você ouviu?
Walter crescera ao lado de Alvin, protegendo-o como podia. Conheceram-se na pequena vila de Rookgaard, enquanto Alvin tateava cegamente as paredes externas do templo em busca da biblioteca. Walter sentiu pena dele, e então se dispôs a ajuda-lo com os seus estudos e com o combate enquanto estavam na vila. E Alvin o retribuía contando histórias, ajudando-o com a linguagem dos continentes e ensinando-o a ouvir melhor as coisas. Os dois criaram laços muito fortes desde então.
- Ouvi um sussurro e um... Som de ferro. Não sei explicar direito, mas não era um animal. Juro pelas minhas mãos. – Respondeu Alvin, inseguro.
Walter virou o cavalo para onde estava Ander. Sentia medo, mas não demonstraria isso. Não ali. Conhecia Alvin suficientemente bem para saber que ele falava a verdade e, também, para saber que Alvin nunca agira muito bem quando estava com medo.
- Ander, acho melhor voltarmos... Eu conheço bem o Alvie. Se ele diz que tem algo errado, é porque tem. – Ponderou as palavras, começando a fazer a volta com o cavalo.
Ander bufou sobre o seu cavalo, já vermelho de raiva. Virou o cavalo para onde estava Alvin e Walter, e então começou a gritar.
-Olha aqui, já é a quinta vez que você nos faz parar por causa desses seus ouvidinhos de vira-lata! Eu estou farto disso. Se quiserem voltar, que voltem sozinhos. Vão, corram seus bastardos de merda. Voltem chorando para o castelo e provem que não passam de uns covardes. A guarda real não merece cavaleiros como vocês. – Virou o rosto e cuspiu no chão. Em seguida fez a volta e gritou ainda mais alto. – Ei, suas lebres, coelhos, veadinhos ou qualquer merda orelhuda que estiver nestes arbustos. Apareçam, já é hora do jantar!
A flecha pareceu assoviar quando atingiu o rapaz. Um tiro forte e certeiro no pescoço, que o faz arfar e deslizar pela lateral do cavalo. Outras flechas começaram a vir em seguida, de todas as direções.
Alvin ouvia os seus sons muito mais alto do que qualquer um ouviria. Milhões de corvos negros cortando o ar, prontos para lhe bicar os olhos.
Sentiu uma pontada forte no ombro esquerdo e gritou. Tateou o ombro até encontrar o cabo da flecha. Era uma madeira fina e polida, mais fina do que ele jamais tinha visto.
Em seguida, Alvin sentiu um par de mãos o puxarem de cima do seu corcel de batalha e deitarem-no no chão. Alvin também sentiu o desespero queimando em seu peito. Queria gritar, mas sabia que era a pior coisa a se fazer em um momento como aquele.
- Fique calmo, Alvie... V-vai ficar tudo bem. Mantenha-se... Quieto e em silêncio. – A voz de Walter saiu baixa, muito mais baixa e dolorida do que Alvin já ouvira. Disse a última palavra com uma dificuldade imensa. Sentiu as roupas úmidas onde as mãos de Walter o tinham tocado.
As flechas pararam de rasgar o ar poucos segundos depois. O rapaz cego rastejou até Walter, sentindo uma dor imensa e uma fraqueza incomum.
O examinou cuidadosamente com as mãos, se sentindo fraco e inútil por estar tremendo. Suas mãos encontraram os cabos de flecha com facilidade nas costas e nos ombros do amigo, enterrados com uma precisão terrível. Ficou imóvel, com as mãos empapadas de sangue. A única coisa que ouvia agora era o som do vento e das flores. Walter não respirava mais.
Alvin ficou deitado, completamente imóvel. Nunca se sentira tão só e tão confuso. Nunca sentira tanto medo e tanta raiva, estava sozinho e se sentia frágil como uma criança. Queria se levantar e correr, mas pra onde? Queria gritar por ajuda... Mas quem apareceria para ajuda-los? E se eles começassem a atirar de novo?
Encolheu-se ao lado do rapaz morto e, aos poucos, começou a chorar. Ele não sabe por quanto tempo ficou naquela posição.
Não se lembra de ter ouvido os passos lentos e curiosos se aproximarem cada vez mais. A única coisa que o garoto cego se lembra é do som das vozes. Suaves como flautas, baixas e extremamente calmas. Lembra-se também do dialogo calmo que eles tiveram. Das poucas palavras que usaram e do cheiro de mato, carvalho e flores que exalavam.
Sentiu um par de mãos finas e geladas lhe tocarem o rosto e deslizarem até a venda que lhe cobria os olhos, tirando-a.
Viu um par de vultos contra o clarão do luar. Borrões escuros e curiosos. Sentiu um toque frio e delicado no pescoço. Ouviu um sussurro baixo e delicado.
- Vihari thvazi
Não conseguia se mover e nem gritar, por mais que tentasse. Seu corpo parecia ser feito de chumbo, pesado e imóvel. Sentia o negrume baixar lentamente e o corpo relaxar, como se mergulhasse em águas tranquilas.
Desmaiou.

¬¬
Pinheiro e hortelã.

Acordou dois dias depois, sentindo o ar frio da manhã. Sentou-se na cama de palha e tateou o peito, sentindo as ataduras que lhe cobriam boa parte do abdômen e dos ombros. Estava totalmente limpo.
Conseguia sentir a brisa fresca no rosto e, ao longe, ouvia o som de um riacho. Sentia o cheiro de hortelã por toda a parte,misturando-se com o aroma rústico de pinheiro e de mel. Sentia-se fraco e leve, como se suas pernas fossem um par de gravetos finos e teimosos. Tateou ao redor e sentiu a mão se espalmar em uma parede rústica de pedra. Usou-a como apoio e começou a se levantar.
- Não, não, não! – Veio a voz de uma distância curta. A voz tinha uma leveza inexplicável e totalmente diferente de todas as que ele já ouvira. Era doce e carregada com um sotaque que a deixava ainda mais estranha. E pelo tom da voz, ele a identificou como sendo de uma garota.
- Não. Levantar ainda, não. – E se aproximou á passos rápidos e firmes, empurrando-o novamente contra a cama. – Repouso. Deve repousar. Ainda está fraco.
Alvin abriu a boca para falar, mas foi impedido com um tapa leve, daqueles que são usados mais para corrigir do que para causar dor. Ele ficou quieto, sentindo a irritação fervendo nas veias.
- Não deve falar. Ainda está sedado. Volte a dormir e estará bom quando acordar.
- Não quero dormir. – Falou baixo, carrancudo.
Ouviu um suspiro de irritação e uma picada no braço. Grunhiu de dor e soltou um palavrão. O que resultou em outra tapa, dos que não são usados para corrigir.
Sentiu o corpo amolecer feito uma trouxa de roupas molhadas e voltou a dormir.


Azul como o céu de verão

- Acorde. Anda menino, acorde. – Ouviu a voz e sentiu um par de mãos sacudindo-o pelos ombros. – Já pode abrir os olhos.
Alvin afastou a garota com uma das mãos e sentou-se na cama de palha, apoiando as costas contra a parede de rocha. Sentia-se fraco e com uma sede terrível, mas preferiu ficar quieto e afastar a irritação para longe. Respirou fundo e levou a mão até as costas da cabeça, desfazendo o nó da venda e tirando-a.
Abriu os olhos e a viu, parada em sua frente. Tinha os cabelos de uma cor forte e divina, cabelos da cor do sol e dos girassóis. Tinha a pele leve, da cor da luz que entrava pela frente da caverna, da mesma cor que tinha sua venda. E tinha olhos que lhe roubaram toda a atenção. Olhos que o fizeram se esquecer das outras coisas. Olhos azuis como o céu daquele verão.

Um cervo não é um veado.

Três dias tinham se passado desde que o menino tinha acordado e uma xinforimpla invadiu a caverna e disse [i]ACORDA FILHO DA PUUULTA

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MensagemAssunto: Re: Meus rabiscos   Meus rabiscos EmptySáb Mar 16, 2013 1:51 am



melhor video que existe
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MensagemAssunto: Re: Meus rabiscos   Meus rabiscos EmptySáb Mar 16, 2013 1:56 am

O que levas nesse caixão? Sua mãe.
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MensagemAssunto: Re: Meus rabiscos   Meus rabiscos EmptySáb Mar 16, 2013 2:32 am

Eu quero tomar umas PINGAM
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MensagemAssunto: Re: Meus rabiscos   Meus rabiscos EmptySáb Mar 16, 2013 11:14 am

< aplaudindo de pé >
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MensagemAssunto: Re: Meus rabiscos   Meus rabiscos EmptySáb Mar 16, 2013 11:20 am

Olha cara, eu acho que...
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MensagemAssunto: Re: Meus rabiscos   Meus rabiscos EmptySáb Mar 16, 2013 12:11 pm

Not The Facepalm escreveu:
Olha cara, eu acho que...

Apoiado.
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MensagemAssunto: Re: Meus rabiscos   Meus rabiscos EmptySáb Mar 16, 2013 1:42 pm

É, por que ninguém me adotA?
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MensagemAssunto: Re: Meus rabiscos   Meus rabiscos EmptySáb Mar 16, 2013 1:55 pm

Ark, preciso falar com você em algum lugar. Onde?
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MensagemAssunto: Re: Meus rabiscos   Meus rabiscos EmptySáb Mar 16, 2013 2:38 pm

Estarei online no char Arkrotep até 17:00 u_u
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MensagemAssunto: Re: Meus rabiscos   Meus rabiscos EmptySáb Mar 16, 2013 6:30 pm

Achei que ia ter desenhos =/ Mas alguns textos tão r0x
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MensagemAssunto: Re: Meus rabiscos   Meus rabiscos EmptySáb Mar 16, 2013 6:42 pm

Tails escreveu:
Achei que ia ter desenhos =/ Mas alguns textos tão r0x


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MensagemAssunto: Re: Meus rabiscos   Meus rabiscos EmptySáb Mar 16, 2013 8:34 pm

cuzão IUHASDUIHDSAHUISADIUHSAD eu ri
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