Duas sugestões

Primeira sugestão:

Mudança no cargo de Der Domainy

Pode parecer bobagem, mas perceberam que a taxa de apresentações nesse fórum é bem alta? A maioria até faz backgrounds, mas nunca vira langobardo. Quando vira, muitas vezes some, nem roleplaya direito e já some.

Você me encara e diz: "Ah, mas esses são os descompromissados, os bobocas, esses não servem mesmo!". Objection, sir! 10% desses rapazes que somem são sim descompromissados, bobocões que não iam roleplayar de qualquer jeito. Mas e o resto? O resto são de pessoas que nem tem a oportunidade de ser avaliada, roleplaya uma ou duas vezes, mas não chega longe. E por que? Essas pessoas simplesmente não pegam afeto pela comunidade, não criam laços. Pode ver, os melhores líderes até agora foram pessoas que amavam mesmo a Langobardis, defendiam ela e queriam o melhor.

Agora você me olha e pergunta: "Como vamos fazer que os novatos amem a Langobardis? Como vamos fazer isso in-game, ô espertão?". Aqui que vem a minha verdadeira proposta meus caros.

Para fazer essa reeducação que ia transformar os novatos confusos em bons roleplayers, com amor e afeto pela comunidade, precisaríamos primeiro mudar o cargo que visa cuidar deles. Sim, você acertou, o cargo de Der Domainy. Mais do que avaliar o povinho que chega, o Der Domainy deverá principalmente virar um professor. Um professor de roleplay? Também. A principal função do Der Domainy deverá virar a de ensinar história langobarda.

Sabe aquela história que o tio Corvo postou? Então, ela seria um belo começo. Quem lê aquilo ali, automaticamente inicia um laço, por menor que seja, com a comunidade. Mais. A pessoa que lê aquela história ali, deseja repetir os feitos dos caras da história. O Der Domainy deverá mostrar essa história. Ele será responsável para, em primeiro lugar, ensinar tudo sobre a comunidade. A organização, a história, os líderes, os heróis, fazer o char e o cara por trás do char pegarem afeto pela Langobardis, sacam?

Ao mesmo tempo, esse cara iria ensinando o roleplay, e ao fim do "curso de aprendist" teríamos um novato legal. Amando a comunidade, louco para se meter nas histórias e aprender com os veteranos. Parabéns senhor Der Domainy, você formou um futuro ótimo roleplayer/líder langobardo.

In-game, para facilitar o cara gostar da Lango, podíamos dar um material para ele estudar, mostrar na prática(Sim, aulinha prática. Criancinhas divididas nos colos dos titios Turgon, Corvolo e Domainy) e até dar tarefas para elas(Precisamos de um hino. Bota os aprendists para fazerem, eles são explorados mesmos. Que sejam para o seu próprio bem.)


Agora a segunda proposta.



Pronto. Os aprendists estão florescendo, eles curtem mesmo a Lango. Vários deles estão se interessando e agora sempre tem um para se roleplayar com. Depois de algum tempo, finalmente um deles chega ao poder. Pronto. Mas e agora? Precisamos pagar as contas, e precisamos ter uma reserva. É sobre isso que essa segunda sugestão serve.

Atualmente, entre GH e Shop(Bibliteca colocamos dentro da GH), a Langobardis paga cerca de 10k. Para conseguir isso, dependemos dos nossos membros, que pagam impostos e muitas vezes doam uma graninha. O problema, é que nós sempre ficamos numa margem de risco. Dois meses de cochilo e perdemos tudo(Membros safadões, não pagam impostos). É para isso que eu proponho esse sistema de metas. A base dele é simples. O governante, ao chegar ao poder, desconsideraria tudo o que o seu anterior deixou. Deixaria como poupança para crises. Aí começa a grande e complexa(Pequena e simples para falar a verdade) jogada:

Esse governante, no começo do mês, faria uma estimativa para quanto ele receberia de impostos naquele mês. Em seguida, ele pegaria pegaria o número de gastos do mês, multiplicaria por dois e retiraria a quantia de impostos que ele ia conseguir(A estimativa seria feita sempre para menos):

10k x 2 = 20k
Se a estimativa dos impostos fosse 5k: 20k - 5k = 15k.

Nesse mês, a Corvéia[+Objetivo de todos] seria atingir esse dinheiro. O governante, entretanto, teria que ajudar né. Fazer caçadas coletivas, principalmente para ajudar novatos(No meio teria uma pausa para contar historinhas e fazer eles amarem a Lango, não se preocupe Zé). Pode parecer muito, mas é bem possível. Agora vamos fazer as contas. O mandato de uma pessoa é 6 anos tibianos, ou 3 meses.

Todo mês a Langobardis teria 10k de lucro, ao fim do mandato haveriam 30k de saldo só desse governante. Ei, espera aí tio. O próximo governante ia ter todas as dívidas pagas. Sim! Esse é o espírito. Ele ia depositar, e ia saber que poderia haver qualquer plano fron hell 666, a conta estaria paga.

Ps: Antes que digam que isso é impossível, 15k em um mês, para um grupo de caça de 5 pessoas caçando só aos sábados, é bem possível(Experiência própria)

Pronto, podem me impalar.

See you in Tibia!

Folgo em saber que estamos pensando sobre as mesmas coisas, Cath. Hoje, mais cedo sugeri que não houvesse um "professor de roleplaying", mas que todos se comprometessem em melhorar e transmitir sua experiência aos novatos. Assim, cada membro langobardo se responsabilizaria por auxiliar o desenvolvimento de um acólito, e como nem tudo é perfeito, se responsabilizaria por seus erros, reparando-os e punindo-os adequadamente.

É chegada a hora de investirmos mais em nosso ofício de "formar heróis".

Quanto ao segundo item, nada tenho a acrescentar. Na minha humilde opinião, existem coisas mais importantes a se pensar. Cumprirei silencioso a vontade de nossa comunidade.

Mais otimista quanto ao futuro da Langobardis, subscrevo-me.

Olliver Tristan Greenarrow.

(No meio teria uma pausa para contar historinhas e fazer eles amarem a Lango, não se preocupe Zé)

eu ri ;P

qto as caçadas, sim, é possivel... é suficiente irem caçar ^^

qto aos aprendists, posso apenas concordar... há qm ja faz assim... mas temq ser uma atitude generalizada... inutil jgoar tudo em cima de uma pessoa só...

vouv er se Manowar me inspira em um hino pra lango =D vou fazer em ingles e fica mais loco! ^^

Precisamso encontrar homens capazes nas ruas e treiná-los para serem heróis, mas heróis em diversos aspectos e não apenas guerreiros e magos poderosos, lembre-se de que até um pai de família que no final do dia volta seguro ao lar com um presente para o filho é herói.

treinaremos somente homens para o combate ou também treinaremos alguem para a política, para o comércio ou outroas profissões?

^^
Flw

Se me permitem. Acho as duas idéias realmente muito boas. Um planejamento financeiro é essencial para eventuais imprevistos. A parte dos aprendizes, nada posso opinar sobre com mais profundidade.

Gorner levantou um questionamento válido e sou tentado a considerar a formação dos acólitos de forma mais abrangente possível. Apenas aventureiros precisariam de coragem, honestidade, generosidade, disciplina? Evidente que não; o trabalhador assalariado que se sacrifica em prol da felicidade dos seus também precisaria. a fim de servir de exemplo para seus filhos.

Note que nem sempre lidaremos com aventureiros inexperientes, então não podemos nos limitar em formar guerreiros e magos poderosos. "Herói", para mim, é aquele que se destaca entre a multidão pelas escolhas que faz, mais do que por ser capaz de derrotar este ou aquele homem. Nas Crônicas de Dragonlance, apenas Sturm Brightblade é considerado um herói - ele é um Cavaleiro Solamnico -; os demais são considerados pessoas normais - Flint Fireforge é um ferreiro aposentado, Tasslehoff é um serralheiro, Whirlwind é um pastor, etc. -, mas nem por isto deixam de possuir virtudes, ou de realizar notáveis feitos. Sim, é possível ser heróico nas pequenas coisas, mas é preciso sempre estar consciente disto, ao invés de fazê-lo mecanicamente, só porque isto lhes foi imposto anos a fio.

Lembrem-se de que um homem que não comete crimes não é necessariamente bom; na maioria das vezes ele é não o faz porque falta-lhe o espírito. Nesse sentido, até o criminoso, que desafia a lei consciente das consequências, é mais virtuoso. Nobreza de caráter é manter-se íntegro mesmo quando não é vantajoso, ou mesmo abrir mão das leis a fim de satisfazer seus ideais. O bem e o mal não atuam aqui.

Sem mais.