Pequenos Contos de Inverno

A chuva caia torrencialmente sobre as casas de Thais, uma fina nevoa formou-se na pequena rua de pedra. Frodo despreocupadamente olhava as gotas caindo e as poças que iam se formando, o som da chuva trazia-lhe a paz de antigas lembranças juvenis, e ficou pensando que coisas gostosas e aconchegantes faria depois do expediente, porém neste exato momento o barulho dos ferrolhos da porta se abrindo o despertou dos seus sonhos e levou o seu olhar até o vulto que adentrava a grande taverna.

As luzes das tochas na parede mostravam um rosto jovem, cabelo castanho bem claro, olhos como pinhas secas de outono, uma boca era pequena com um tom levemente rosado, também era meio baixo, apenas um pouco mais alto que os 1,60 de Frodo.

O rapaz olhou um pouco ao redor, analisando aonde seria um bom lugar, e de uma forma um tanto quanto senil caminhou apoiado num estranho cajado até uma mesa de canto. O cajado era de madeira, bem trabalhado e com vários entalhes rúnicos, uma cobra fora feita na madeira e chamava muita atenção por parecer rodear e se arrastar pelo cajado, mas o que mais chocava o taverneiro eram os olhos dela que brilhava de forma fugaz aos olhos de Frodo, que instintivamente caminhou em direção da mesa do rapaz.

- Boa noite meu jovem – disse o taverneiro – desejas algo para comer ou beber?

-Eu qu.. – interrompido pelo acesso de tosse, suas mãos foram educadamente postas a frente da boca, depois respirou fundo e continuou- Eu desejaria muito um copo de vinho. Se puder eu agradeço.

- Eu e que agradeço- disse Frodo enquanto olhava atentamente para o livro que o moço havia posto sobre a mesa. Vislumbrou também o manto vermelho escuro que cobria do ombro e caiam até os pés, as ondas desajeitadas do tecido davam um ar ainda mais misterioso e senil ao jovem, o chapéu rubro se desajeitava na cabeça o que fazia ele mexer nele com certa freqüência deixando meio amassado.

Na cozinha Frodo pegou o vinho e alguns pães redondos, colocou os na bandeja e habilmente os levou com a mão esquerda sem hesitar em meio às cadeiras vazias e desajeitadas da Taverna.

- Tome, aqui está o vinho, e esses pães são por conta da casa.

- Ob...Obrigado- disse ele agora olhando amigavelmente para Frodo.

- De nada – ele parou um pouco e sorriu- Meu nome é Frodo, sou o dono deste estabelecimento – respirou fundo para controlar o orgulho que crescerá um pouco- Diga-me então, qual é o seu nome, meu jovem?

- Meu nome é Tharivol, Tharivol Amakiir.
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- Descrição:
Tharivol é um jovem de aproximadamente 23 anos. Seus cabelos castanhos caem sobre o inocente rosto claro e sobre os olhos redondos cor-de-pinha que mostram toda a sua juvenilidade. Seu corpo e razoavelmente robusto, sem muitos musculos e sem marcas ou rugas. Ele sempre usa roupas simples, uma longa capa vermelha, uma calça de couro e um bonito chapéu rubro de ponta dobrada.



Pequena Observação: Está foi a melhor imagem que eu consegui, usem apenas o rosto como e o corpo como apresentação, a roupa é totalmente diferente.

- Infância

Um lindo e simples passado de biscoitos e cheiro de bolo. Uma vida de sorrisos, de carinho e de muitas brincadeiras com sua prima meio-irmã Berta. Com certeza é o fruto de seu bom humor hoje em dia.



- Adolescência

Os anos foram se passando e as poucos os unidos primos foram se distanciando. Berta se torna a queridinha, todos tem olhos pra pequena superdotada enquanto o pequeno Tharivol se enclausura na pequena biblioteca de sua casa. Mesmo ele se esforçando muito ele nunca consegue se igualar a sabedoria e a força de Berta, aprendendo a magia e o uso de armas muito antes que ele.

Uma noite no entanto a sábia Berta foge de sua casa, deixando todos preocupados e aos poucos deprimidos, afinal todos haviam confiado na pequenina gênia. Tharivol sentiu muito sua falta e resolveu ir a procura de sua prima na ilha de Rookgard e no grande continente.



- Juventude

Em Rookgard ele pode crescer em toda a sua extensão, seus musculos ficaram mais evidentes, sua sabedoria e inteligencia aumentaram e ele se tornou um homem de verdade. Outra coisa tomou conta de sua cabeça, uma senhora de cabelos grisalhos e de um lindo vestido azul, porém acho que isto não é conversa para historinhas em off.



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O que ele usa no momento:

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Primeiro Soneto feito de Tharivol para a linda eterna menina.
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Isso me da uma vontade louca de interpretar um certo alguém...

Tá bom, mas nao curto esse tipo de background, gosto dos simples e é só isso e ponto. [+Não sei escrever bonitinho e tenho que fazer algo "ruim"]

É um char realmente bom. E nada desumano, apenas um homem.


Canhotaço.

No final da vida de Tharivol, teremos tudo documentado!

Muito bom.

Obs: Estamos no outono, creio eu.
Obs²: termine de postar no tópico antigo. xD

Bom back ^^

E lembrando que NPCs não falam portugues, não adianta falar oi frodo ou até mais frodo porque eles não vão responder.

Xiahou, você é chato demais com isso. Ele está contando a história, traduziu o que o NPC falou.

@topic
Boa história, mas quero ver como será o back...

Xiahou Dun escreveu:

Bom back ^^

E lembrando que NPCs não falam portugues, não adianta falar oi frodo ou até mais frodo porque eles não vão responder.

dessa vez [+ironia] eu concordo com o anderson! ele ta certinho ^^

ao texto em si, eu já o havia visto... gostei mesmo =D

< Editado >

Xiahou Dun escreveu:

Bom back ^^

E lembrando que NPCs não falam portugues, não adianta falar oi frodo ou até mais frodo porque eles não vão responder.

Não sei para você, mas para mim eles respondem o.o

@Topic
Belo bg. Gostei porque foi feito em narrativa, único problemo foi que não vizualizei o Tharivol.

npcs não sabem portugues!!!!

tanto é q vc davi faz o lucius falar hi no chanel do npc =DDDDD

mas claro q podemos enterpretar q o pobre npc vendo o noob falando em um idioma desconhecido na frente dele, compreende q o noob ta tentando falar com ele e manda o noob falar trade logo =DDDD

Zé dos Corvo escreveu:

npcs não sabem portugues!!!!

tanto é q vc davi faz o lucius falar hi no chanel do npc =DDDDD

mas claro q podemos enterpretar q o pobre npc vendo o noob falando em um idioma desconhecido na frente dele, compreende q o noob ta tentando falar com ele e manda o noob falar trade logo =DDDD

Assim você me revela, rs.

Pô, mas roleplayar com eles usando o Default usando o Npc Channel apena para mandar comandos é beeeem mais divertido. Fikdik.

@Bg
Tem previsão para chegar fotinha? Rs.

Eu peço para isto ser editado por adm para o meu segundo post e deixar este para um proximo capitulo

Peço também desculpas, não tá lá muito bom mais tá aceitavel...

Até!


< editado por Thulio > ta lá ^^

Soneto do amor total

Amo-te tanto meu amor... não cante
O humano coração com mais verdade...
Amo-te como amigo e como amante
Numa sempre diversa realidade.

Amo-te enfim, de um calmo amor prestante
E te amo além, presente na saudade.
Amo-te, enfim, com grande liberdade
Dentro da eternidade e a cada instante.

Amo-te como um bicho, simplesmente
De um amor sem mistério e sem virtude
Com um desejo maciço e permanente.

E de te amar assim, muito e amiúde
É que um dia em teu corpo de repente
Hei de morrer de amar mais do que pude.

(Vinicius de Moraes)


eu acheie stranho qdo Tharivol declamou aquilo... me parecia conhecido... ai hj o re-li e lembrei dele! hahahaha

belo visto não é um escritor qualquer o Tharivol... é O Escritor...

o primeiro soneto q o cara arrisca já se iguala ao tio Vini... ;P

O que será que aconteceu com o velho Tharivol? Predan sente a falta do amigo.

Contos de Inverno – O Conto de um Recomeço

Eu estava de volta. O ar, o sabor do vinho, o barulho de Thais...

Lá estavam todos reunidos na Guilda dos Guerreiros. Uma mesa farta, pessoas conversando e então pensei comigo, essa é a Langobardis. E eu já havia percebido isto antes mesmo, na expedição pra Mintlawn. Quando vi todos reunidos, agrupados defendendo tanto a si como aos outros em prol de conseguir dinheiro para a casa... ouso dizer, vi que não era a morte.

- Hey! Olhem todos... – disse Velvar erguendo-se levantando consigo os cabelos verdes – Para o sorriso de uns - disse olhando para mim – e para a tristeza de alguns eu inicio aqui uma Roda de Duelos.

Houve apenas um grande estardalhaço, todos gritando e assobiando. O público pedia por confrontos. Eu sorri olhando Velvar, que desde a conversa anterior pedia por uma demonstração do antigo valor langobardo de luta.

- Eu te desafio, Velvar Lamael! – disse eu rindo de tudo aquilo, mas querendo fazer um pequeno movimento logo de entrada.

As marcas foram feitas. Terra contra terra, gelo contra gelo. Eu puxei a varinha e a memória. Como era aquela magia mesmo? Era exurar... exure... exuva...

- Preparar, aprumar... vai!

Spoiler:

Que lindo ele ficou. Um pitelzinho.

Essa não é a foto dele, apenas uma referência.

zack746 escreveu:

Essa não é a foto dele, apenas uma referência.

Eu sei.