O Livro, o Cavaleiro e o Mago

O Livro, o Cavaleiro e o Mago

Sombras bruxuleantes brincavam a parede uniformemente desenhada. A imaginação, que sempre admira estas formas desconexas criava alegorias e imagens disformes que eram traduzidas calmamente por um jovem coração. Cada penumbra e sombra agora formavam imagens vivas e tenazmente reais, imagens de fogueiras ao lado da estrada, rodas de amigos e conversas sobre o futuro de mais uma aventura. Tudo aquilo fizera o velho homem de barba clara palpitar, e pondo sua mão ao coração olhou para o teto de pedras bem dispostas e pensou nos últimos anos que se passaram. Ele sorriu, não importava mais o que deixara para trás, ele sabia exatamente a verdade e por isso não deveria se preocupar.

Levantando o olhar novamente ao que estava fazendo viu o fim, sim, precisava de um final glorioso para aquele livro tão impotente quanto o próprio nome, tão profundo como a garganta do Gonor, um profundo lago nas cavernas da tão misteriosa Kazzordon, a cidade esplendor dos anões. Cidade de ruas de paredes incrustadas de belas e preciosas pedras, de reis gananciosos porém valorosos, de mistérios irresolúveis e de feras negras impossíveis de serem distinguidas mas que habitam as profundas cavernas dos infinitos caminhos e cavernas criadas pelos artesões de pés pequenos. De todas essas coisas nada havia impedido o poder dos irmão, nada havia parado eles no momento em que Corvolo precisou de ajuda e nada foi tão incrivelmente resolvido quanto aquela aventura. Mesmo depois de todas essas lembranças nada trazia a inspiração gloriosa que ele tanto esperava.

Observou ao redor e viu vários livros em redor da pequena mesa em que trabalhava, do outro lado se recostava com os braços cruzados encima da mesa um outro amigo seu dormindo ao silencio e do leve movimento do pendulo do relógio, muito longe para se ouvir claramente. Era Bruno Elvelius, sem duvida um antigo companheiro de aventuras e um sincero amigo. Conhecedor de historias incrivelmente fabulosas, sua sabedoria era incrivelmente inocente a ponto de não reconhecer onde começava o oráculo e onde terminava a piada, um homem incrível para sua tenacidade, no entanto marcado pela dor das pessoas queridas, um homem que não sabia conviver com este sofrimento, talvez seja por este mesmo motivo que ninguém o entenda por completo. Mais aquilo não era realmente importante no momento e por mais uma vez vagou pelos mitos e historias atrás da verdade infalível, a verdade mais pura e sincera que faria até um coração de um golem queimar em brasas vivas de ímpeto e de amor. Como que de repente, e não mais que de repente uma chama por nome de Domainy ecoou em seus ouvidos, as covinhas ficaram mais fundas e o olhar mais brilhante. E então puxando a caneta ao lado escreveu rapidamente como se as palavras fossem fugir no ar e nunca mais pudesse lembraras, sua única chance era gravar eternamente naquele livro a frase da paixão:

- "Seu maior prêmio, porém, foi perceber que junto a Langobardis é forte, foi perceber que juntos poderão cumprir tarefas aparentemente impossíveis. Parabéns langobardos, unam-se e serão invencíveis. Sucesso!"- escrito com letras grandes e destacas.

Sorrindo curtamente e com lágrimas nos olhos o velho Tharivol fecha o livro cuidadosamente mostrando uma capa vermelha com letras douradas e circuncisas que diziam:



Observação: Eu estava criando uma historia para o Concurso do tibiabr e me veio está ideia. Espero que gostem.

que habitam as profundas cavernas dos infinitos caminhos "e" cavernas criadas pelos artesões de pés pequenos.

-acho q uma virgula caia melhor, ou então eu não entendi o significado.

nada havia impedido o poder dos "irmão"

-irmãos né?

Observou ao redor e viu vários livros em redor da pequena mesa em que trabalhava

-tira um redor e bota em volta

como se as palavras fossem fugir no ar e nunca mais pudesse lembraras

-lembraras?

foi perceber que junto a Langobardis é forte

-não lembro da frase... mas isso ai não tem concordancia não... não seria junta?



muito, muito bom conto! mas não sei se não-langobardos o apreciariam tão bem...

A frase, pelo que me lembro, tá certa. É assim mesmo.
Já falei que curti pacas esse conto, então... Curti pacas.


Canhotaço.

acho que vc escreveu como se tds soubessem que é domainy ou corvolo ou elvelius, pra mim ficaria melhor assim:

Citação :

De todas essas coisas nada havia impedido o poder dos irmão, nada havia parado eles no momento em que Corvolo precisou de ajuda e nada foi tão incrivelmente resolvido quanto aquela aventura.

...no momento em que um aparentemente inofensivo, mas sábio mago ruivo precisou de...

Citação :

Como que de repente, e não mais que de repente uma chama por nome de Domainy ecoou em seus ouvidos,

..uma chama por nome daquele que tudo tinha criado ecoou em seus ouvidos.

acho que vc pode fazer melhor, só pra dar uma ideia de como deve ficar, sem ditar nomes se não o povo fica perdido, ai vc deixa subentendido pra quem ler e conhecer saber quem é quem

Citação :

um homem incrível para sua tenacidade, no entanto marcado pela dor das pessoas queridas, um homem que não sabia conviver com este sofrimento, talvez seja por este mesmo motivo que ninguém o entenda por completo.

achei mt repetido o termo "um homem"

a frase do domainy é o final da história? não entendi bem, quer dizer as histórias já foram tds esdcritas ou ainda vão ser?

pra um inicio eu achei que ficou bem cativante msm, se eu fosse um leitor de fora eu iria querer saber como fica a história. só acho que vc deveria continuar pondo frases que mostrassem que é no tibia que tá se passando, pq ai o cara vê o que é rpg no tibia

ah e claro, faça propaganda pra langobardis \o/

vo continuar lendo, quem sabe eu aprendo a escrever desse jeito