A Historia do Enigmatico Mago Ruivo

A Historia do Enigmatico Mago Ruivo

~> O começo

Erico, um druida qualquer, ou não... um mero velhote trajando uma capa e um chapeu vermelho, além de uma mochila, calças e botas de simples couro, ele sempre traz um banjo em suas mãos e sua face é levemente alienada. Depois de alguns meses na ilha de Rookgard treinando de maneira desesperada a fim de abandona-la rapidamente, segue para Thais a procura da Langobardis, as coisas não saem como ele esperava, mas ele acaba encontrando alguem. A seguir uma folha avulsa do "diario" de Erico Engler (se um dia ele achar todas as folhas as unirá num só livro).

Citação :

Marvik anda irritavelmente por este lugar escuro, parece que ele faz de proposito. Mesmo assim antes de sair dessa maldita cidade quero escrever o que aconteceu, eu sei que vou acabar perdendo esse papel, portanto, se alguem o achar, me devolva, me chamo Erico Engler. Feitas as indicações costumeiras das minhas folhas avulsas de diario, vamos aos fatos.

Cheguei nessa cidade e fui na casa de guilda aonde achei que o pequeno Corvolo morasse, estava deserta, portas totalmente trancadas, deduzi que tinha me enganado, fui então a casa aonde a guilda habitava anteriormente, mesmo cenario, mas fiquei por lá, era mais proximo da cidade, varios assasinos passaram lutando com suas vitimas, mas eu fiquei no meu canto tocando o meu banjo, até que quando andava tranquilamente um filho duma egua, cujo nome descobri ser Tio Phill, atacou-me com uma enorme lança nas costas, corri até aquele aglomerado desumano de gente, que chamam de deposito.

Lá dentro continuei gritando chamando por Corvolo, até que o senhor Silan e um barbudo me encontraram, eu estava com sono, disse para os dois me esperarem e fui dar um cochilo. Quando voltei os dois tinham sumido, mas outro me abordou, um lanceiro, aquele revoltoso que ficou contra Domainy, chama-se Rubi alguma coisa... bem no entanto que conversava com ele, Silan voltou, disseram que iam me levar até Corvolo quando na verdade fizeram uma cilada. Me levaram para um lugar sem saida e Silan ficou me ameaçando com seu arco no entanto que o lanceiro me furtou o banjo. Malditos! Me acolheram extremamente mal... Mas com um pouco de conversa consegui o dinheiro pra esse rabujento do Marvik, entreguei os livros e peguei de volta meu banjo. Espero que eles ou Corvolo, entendam do que se trata.

Se bem que aquele Silan saiu correndo com os livros dizendo que odiava essa cidade, eu também odeio, vou voltar a meu verdadeiro lar, espero não te perder folhinha, boa noite.

No entanto que Erico resmungava de ter de dar dinheiro a Marvik, o arqueiro John Silan procurava Corvolo para poder lhe entregar logo os tais livros, e assim foi, sem muitas demoras John encontrou o mago e lhe deu a bolsa com os livros. Corvolo a principio não entendeu do que os livros tratavam, mas um estranho presentimento de já te-los lido o assolava. Assim foi até que em um dia nublado, no entanto que Corvolo relia os livros no templo de Thais, Draco Zephayn se aproximou para conversar com ele e acabou por ler os livros que aqui seguem (cada capitulo está em um livro).

Citação :

Mondfinsternis



Prólogo.

À luz apaixonante da lua,
dilacerante silêncio,
deitado ao tormento...
de alguma coisa tua.

Um quarteto para o olhar,
um terceto ao luar.
A quem amar?


Cap. 1

Pequenas gotas de chuva começavam a cair. A grama molhada e a fresca brisa compunham a perfeita noite de lua cheia. Uma silhueta cansada de escrever desencosta da cerca aonde se apoiava, levanta e olha para trás... As estrelas, o céu escuro, as plantações, o pasto... Vira-se de novo, e começa a andar calmamente. Ao seu redor apenas uma casa, as luzes apagadas, a porta aberta. A sombra de um corpo franzino se adentra silenciosamente, agora de frente para um balcão, passa por ele e penetra por uma porta, se depara com um corpo de formas venéreas largado em uma cama, apenas os longos cabelos dourados totalmente fora dos lençóis. Olha para as próprias mãos, carrega nelas o que estava escrevendo ainda há pouco, coloca todos aqueles papeis em cima de um baú aos pés da cama, olha de novo para aquela imagem, beija-lhe a bochecha, acaricia-lhe os cabelos e antes de sair para nunca mais voltar, sussurra um adeus no ouvido encoberto pelos belos fios dourados.

Cap. 2

As nuvens encobrem o céu, a chuva engrossa e a lama substitui a doce grama molhada. Sem se importar com a água, a tal silhueta começa a andar em direção a um vilarejo, trovões inundam o céu, refugia-se na primeira construção que encontra. À sua frente, longas vestes descansam sobre um corpo em meditação, o tal corpo interrompe seus afazeres e se vira para encará-lo, em apenas um olhar ambos entendem o que o outro teria dito, por isso, em vez das bocas falarem, os dois apenas se abraçam. O primeiro retira de baixo da capa duas cartas e as entrega ao outro, que ao ler os destinatários, já sabe o que fazer, guarda-as em sua bolsa, de lá retira longas vestes marrons e as entrega para o homem em prantos que se encontrava à sua frente. Este, sem nem precisar agradecer, começa a se despir das encharcadas vestes e cobrir-se com as novas. Sem exalar sequer uma palavra, consegue dizer adeus, o outro individuo o imita, no instante depois estava ele a correr, com as roupas que há pouco eram secas, sob a tempestuosa chuva.

Cap. 3

Após pouco caminho entra novamente em algum lugar, na sua frente, um corredor, aparentemente deserto. Sem diminuir o ritmo segue ate o final e sobe uma escadaria, ao fim dela para de uma só vez, o coração salta-lhe do peito não de certo pelo esforço. As gotas de chuva, as lágrimas e o suor frio de se seu rosto se misturam em um único fluido extremamente nauseante. Desencosta da parede à qual se apoiara, vira-se e segue normalmente, após poucos passos estava de frente para um bela estatua, ao andar, sujava de lama o belo tapete vermelho que se estendia pela sala, quando julgou estar suficientemente perto da estatua, seus joelhos cederam e foi como se tivesse se ajoelhado, desejava com todas as forças sair daquela tortura, tirar da sua cabeça tais lembranças e tentar encontrar o que desde criança havia perdido, caiu ao chão e seus olhos se cerraram, tudo aquilo era mais importante do que o amor que sentia... E que ainda sente!

Cap. 4

Quando finalmente abriu os olhos e inspirou o fétido ar que o envolvia, sentiu-se como que apunhalado e aliviado ao mesmo tempo. Ao levantar a cabeça para olhar ao redor, identificou uma única saída, com mudos passos foi ate a escada e subiu por ela, agora estava ao ar livre, mas com um pequeno teto sobre sua cabeça, o insólito mau cheiro tomava conta de seus sentidos, com o coração na garganta decidiu andar pela esplendida noite que se erguia sob seus olhos, ao contrario do céu que vira no momento que escrevia poesias, este não tinha nenhuma nuvem, deixava a mostra, não só algumas, mas todas as estrelas. Parou quando se encontrou defronte a uma estranha construção, uma grande quantidade de vozes irrompia de suas paredes, olhou pro alto e viu que as nuvens se aproximavam, decidiu então ali entrar para passar a noite.

Erico Engler

Depois de Draco entender do que tratavam os livros, organizaram-se ele e Corvolo para ir a Venore, quando se encontraram por acaso com John Silan, que relatou detalhadamente seu encontro com Erico aonde teve de pagar pelos livros. John juntou-se aos dois e foram todos para Venore, Corvolo achou certo esperar no templo, acreditando que Erico viria a seu encontro, mas Draco e John não fizeram o mesmo.

Citação :

Alguma coisa q draco ou john temq escrever ¬¬

~> A revolução

Com o passar de poucos dias Corvolo retornou a Thais, estava decidido a voltar a Venore, para falar com Erico, sozinho. Corvolo começou então a resolver os assuntos pendetes que tinha para com a Langobardis, inclusive suas vinganças pessoais, resumiu todas essas pendencias em poucos atos inconstituicionais, convenceu então varias pessoas ao apoiarem numa revolução, e tudo funcionou como ele havia planejado, puniu quem ele queria e alterou o que quis. De tudo isso, apenas um feito foi fundamental, a expulsão de Domainy, que apos ter sido expulso rumou para Thais aonde o exercito, subornado por Corvolo, o esperava numa emboscada, agora o vampiro é usado como arma de guerra do exercito de Thais contra os orcs. A seguir o fim de Domainy e o aviso da revolução pendurado na sede o dia depois.

Citação :

O fim de Domainy filho.


Domainy deixa a sede da Langobardis...


...Mas parece estar enlouquecendo...


...E suas psicóses afloram...


...Atordoado ele é rapida e facilmente capturado pelos guardas de Thais...


...E o exército Thaiense, liderado por Chester Khas, interroga o vampiro...


...Mas o vampiro parece estar alucinado.

Citação :

-todos os papeis pendurados do lado de fora da sede somem, apenas um é visivel, ele é chamativo e feito de um papel muito bonito, le-se o seguinte:-

Viva a Revolução!

Caros Langobardos, em nome do senado informo a expulsão de Domainy filho da Langobardis e da extinção do cargo de Konig, passando o grupo a ser liderado interinamente pelos 4 Senats.

Os Senats podem tomar qualquer tipo de decisão sozinhos, apenas para alterar a estrututura do grupo precisarão estar de acordo pelo menos 3 dos 4.

Algumas outras mudanças foram feitas, a constituição será redigida novamente e em breve estará novamente disponivel na sala de reuniões, os 4 Senats dividirão entre si quatro funções, lider do exercito, responsavel dos impostos, responsavel dos aprendists e responsavel dos empregos.

Ainda em meu poder de Senat eleito diretamente, eu, Corvolo, rebaixo Ahamed a condição de Menschen devido a seu sumiço, rebaixo também Sorito Nightmare a posição de Menschen devido a varias incertezas que ele proporciona, nomeio Bruto Balz fazendo-o passar diretamente por todas as faixas e tendo ele já jurado perante a mim, nomeio também Noah Doryfas, Auron Pirate e Hallco a Balz, e, por fim, me rebaixo também a posição de Menschen, por motivos pessoais.

Feito isso me retiro do cargo de Senat, nomeio como meu substituto, Bruto. Aconselho que ele seja o responsavel pelos aprendists, irei agora me ausentar em viagem sem previsões para retornar.

Boa sorte, Langobardis. E com as palavras de Domainy pai lhes desejo o mesmo sentimento, pois saibam que juntos poderão realizar coisas impossiveis, sucesso.

Ass: Corvolo

-você vê um rabisco no final da mensagem-

Aproveito então para convocar todos
os outros senat's para uma reunião de emergência
para decidirmos algumas coisas.
Ass: Noah Doryfas.

~> A partida

Quando Corvolo achou que tudo estava resolvido e começa a esvaziar seu quarto, Samir Vida, o amor de Corvolo no apice de seu mandato como König, volta a Thais, Corvolo, assustado e confuso, fica sem saber o que fazer. Depois de conversar longamente com ela não é mais visto por ninguem, e depois de quatro dias seu corpo é encontrado na entrada da sede Langobarda por Argos Dragontooth e enterrado assim que tivessem Langobardos suficientes para carregar o corpo.

Citação :

O suicidio do mago.


Alguem se aproxima da sede Langobarda...


...O corpo de Corvolo jaz inerte no chão frio da entrada...


...Tudo indica que o mago se suicidou, deixando como herança, apenas uma carta...


...O conteudo enigmatico da carta, nada explica...


...E mesmo depois de morto, os planos de Corvolo continuam a dar certo.

Citação :

O enterro de Corvolo.


A procissão até o tumulo escolhido, começa...


...Logo começam os agradecimentos e confissões...


...Fica clara a grande influencia do mago nas mentes dos pequenos Langobardos...


...E por fim, as despedidas...


...Agora ele descansa em paz, sob palmos de terra e protegido pelo demonio do lugar.

Tudo parecia acabado, muitos poderiam jurar que Corvolo realmente havia morrido, mas Draco e Bruno interrogaram um certo homem sobre o paradeiro de Corvolo.

Citação :

Zannon, o homem que sabia.

Corvolo havia simulado suicidio para poder ir sem ser seguido a Venore, mas agora ele voltou e parece que o esforço foi inutil, Erico não conseguiu responder o que era preciso, agora que Corvolo chegou tão perto, o que fará? Como fazer Erico lembrar?

~> O fim

No entanto que varias perguntas pairavam no ar, Corvolo discutia com Sorito Nightmare, discutiam sobre coisas futeis... O pequeno Corvolo decidiu se trancar em seu quarto, para fugir da prepotencia de Sorito, mas um tal, chamado Montesoy, apareceu... gritou por Corvolo dizendo que havia pistas do paradeiro de Draco Zephayn, nosso mago saiu de seu quarto e rumou para fora da sede, Samir Vida estava lá, mas Sorito também... A cena foi rapida e seca, a jovem e linda Samir abriu seus labios para proferir palavras das quais nem Corvolo escutou, mas elas atiçaram a fúria de Sorito, que começou a proferir ofensas contra a amada de nosso mago, Corvolo não ficaria ali a ouvir isso, já havia levado dois socos de Sorito só por estar perante ele, mas não havia expresso sequer uma reclamação, mas à minina palavra contra sua jovem ruiva Corvolo empunhou sua varinha e começou a desferir magias contra Sorito, inutilmente, é claro... apos breve silencio, onde apenas a varinha de ogro nas mãos de Corvolo se atrevia a se mecher no ar, o esqueletico Sorito pegou tranquilamente uma ingenua runa, da qual com dois leves movimentos dois fetiços se abateram sobre Corvolo, e em um leve sopro de vento a alma do mago ruivo se foi!

Uma planicie gelada, ao centro desta uma enorme arvore, ao horizonte o nada. A alma de Corvolo estava perante seus deuses, os deuses de Asgard. Depois da quarta morte em batalha, Odin já duvidava do valor de seu fiel mago... Decidiram perante as nornas e perante ao poço, não dar uma nova chance ao mago ruivo, enviariam-o para o castelo de Hell na terra dos mortos, mas devido a fieldade em sua estada na terra dos humanos, lhe foi permitido opinar, Corvolo contou aos deuses da promessa que havia feito a seu mestre, e que a morte ao tentar defender seu amor o havia impedido de cumprir tão honrosa promessa, não havia sido calculado, não era previsivel, era de direito a oportunidade de cumprir sua palavra, como o cumprir de tal heroismo tinha desfecho obvio, Tyr tomou frente na decisão de deixar Corvolo voltar a terra dos homens para cumprir sua palavra e morrer honrosamente.

~> A promessa

O templo da agitada cidade de Thais nunca havia sido tão pacato, com longas vestes negras ao corpo e uma barba ruiva mais longa e mais intensa do que em vida havia tido, estava vivo, totalmente corporeo, avançou pela viela até alcançar o deposito, deixou ali sua mitica capa azul, usada geração apos geração pelos mais valentes guerreiros, guardou também o belo escudo de medusa, presente e prova de verdadeira amizade, teria deixado sua varinha de ogro, mas não estava mais com ele, provavelmente havia sido pega depois de seu assassinato, tudo aquilo estava apenas a espera de uma de suas filhas estar pronta.

Vestiu uma antiga armadura negra, improvisou um escudo qualquer, e sem varinha alguma, foi munido apenas de suas magias. Saiu lentamente da cidade e rumou em direção a Kazordoon, a montanha dos anões era imponente, extremamente alta, parecia esconder em suas entranhas inúmeros misterios, mas ainda mais misteriosas são suas profundas cavernas, repetindo sistematicamente a mesma magia Corvolo desceu cada vez mais nas profundezas de Tibia e a cada passo estava mais perto de seu fim.

Um estreito buraco, nenhum sinal de luta nas proximidades, Corvolo lançou uma corda pelo buraco e subiu por ela, o silencio reinava, mas um pequeno chiado o interrompeu quando Corvolo tocou silenciosamente o chão com os pés, o escudo de Corvolo caiu ao chão, a cena que estava a ver o chocou intensamente. Seus pequenos olhos cinzas estavam a ver uma pequena cobra rastejando pelo chão e o corpo intacto de Turgon Arken petrificado bem em frente a suas pupilas, o corajoso cavaleiro e mestre de Corvolo, estava com a mão que empunha a espada erguida, preparada para golpear o chão, a espada ainda reluzia apontando para o teto, o escudo ainda em perfeito estado na outra mão, sem sequer uma rachadura, a expressão no rosto de quem vai de encontro a morte tentando vence-la, Corvolo voltou a si, concentrou-se e urrou poucas palavras magicas que ecoaram por todas as minas, mas o olhar da inocente cobra cruzara seu fraco corpo, que agora jaz inerte ao lado do de seu mestre, com a armadura dos tempos em que o conhecera e as mãos como se ainda estivessem concentrando a ultima de suas magias, em seu olhar o odio fervia e em seu rosto estava estampada a coragem e a tristeza.

Que lindo... Acho que eu vou chorar...

Corvolo morre ao lado de seu mestre... Seria esse o destino que Odin guardara para ele?

Matem Sorito, e me matem também.

eu to chorando =´(

Não, Corvolo sempre volta. Sempre.


[+fake][+não sei]

0.0" esse seria o final perfeito pro meu livro, mas Astinos ainda vai precisar saber disso



nesse caso não tem como voltar a vida, porque foi petrificado...

erico sabe parcialmente disso... ^^

que triste, se ele tivesse levado o escudo de medusa talvez ele tivesse vencido a cobra e salvado o arken!

também pensei no escudo de medusa... mas seria apelação... e afinal é um escudo normal e não o escudo de medusa dos cavaleiros do zodiaco ^^ (pra qm viu entendeu o q eu quis dizer...)

Perfeito, e eu saquei uma coisa nessa narração.

Wk~ é sagaz...

Ha! Obrigado Wk!

Não soritex... vc entendeu errado! ;D

O q wk flagrou não vai aliviar tua consciencia, pelo contrario >=D

nossa
estou comovido e chorando

e eles estão petrificados e não mortos
se tivessem morrido aposto que já estariam por ai andando normalmente
AHUSHASOuHASOuaS

acho que foi um final feliz apesar de tudo
dois grandes amigos juntos por toda a eternidade....

eu achei triste.
e gostei.

Mas de uma certa forma como disse Will
foi feliz.

*contraditório*

foi triste pa cacete...

e feliz tbm ^^

uma mistura de emoções... =DDD

gente, eu ainda pretendo modificar algo nos dois primeiros capitulos, será q cai bem postarmos isso em algum forum pg ?

Posta no TibiaBR o.o'?

E... Realmente... Triste...

E eu não vi muita felicidade (por não ser o Will ;D) ... E é realmente... Triste o.o' (já falei isso)


Canhotaço.

Estou ficando com ciúmes.

OH NOES, RUN TO THE HILS!

Titio Corvolo vai voltar? será?


canhotaço.

Topic from the depths of hell.

De qualquer modo, o que quis dizer com quest reativada?

WTF!?!!?!?111!!!one!1!!shift+one?!?!!
Corvolo vai voltar?

//Coca~

o que eu quis dizer com quest reativada? que a historia que eu narrei nela ainda não acabou ^^

eu disse q com a minha aposentadoria viria a diversão... hehe

>=D

"coca-cola" posts assim são dispensaveis né =x