Idade.

Citação :

Sou contra personagens com todo o futuro pré-definido, ou mentalidades totalmente fechadas. Porque? Porque é irreal! Nós SOMOS afetados pelo nosso cotidiano, nós mudamos de idéias, nós amadurecemos, e o futuro, por mais que a gente tente, não é certo (não aos nossos olhos mortais, ao menos).

Isso é totalmente correto.

Imagine uma criança que mata dragões aos cinco anos amadurecida: OH! MONSTER!
Seriam os Deuses incorporando as pessoas? G_G

Eu digo e repito...

Pra mim crianças tem mentalidades de crianças onde quer que estejam...

então, apareceu um dragão, a criança tá com um adulto que ensina, ok, ela pode até matar o monstro.

agora se aparece um dragão e a criança tá sozinha, ela CORRE e fica se BORRANDO por um mês.

bem, históricamente sim, tinha esse treino dos espartanos aos doze anos no qual eles roubavam uns dos outros lutavam e as vezes até matavam uns aos outros, eles até podiam roubar do exercito mas se fossem pegos levavam uma surra tão grande que podiam facilmente morrer durante a pena... mas isso são outros quinhentos
______________________________________


quanto ao tibia, eu acho que criança continua sendo criança a não ser que o responsável faça coisas drásticas com elas(como os espartanos)

ou seja, se pegarem parvati obrigarem ela a matar roubar torturar e o caralho a quatro só pra conseguir um pedaço de pão ela vai sim virar um monstrinho, só tem um problema o monstrinho que for ainda é uma criança, e não vi ninguém obrigando ela a enfrentar um dragão, táááá mas foi vingança..... pelo que? .... ora!!!! ela morreu!!!!!..... ta legal, se ela morreu porque voltou pra enfrentar outro dragão??? ela é masoquista?

agora vamos dar uma olhada nas outras crianças, primeiro Naty Aldrefia(edit.: correçãozinha: Tesah), pegou lvl 20 e tantos, ta certo se quiser levar desse jeito foi mesmo um erro, mas fazer o que? rookar ela?
achei a solução dela muito inteligente, ela tem o dom pra magia, mas não consegue usar a magia direito, ou seja ela não luta ela não controla seus poderes apenas os tem, mas não deve saber nem de onde vem, nunca mais vi ela caçando e só vi um bom roleplay e os mais velhos nem levam ela pra caçar

Liria Chuck Vitor Ares, qual é, vocês viram as ss's de Liria e chuck?(os mais fortes) eles vivem sendo levados por ai pelos mais velhos, vivem se metendo em aventuras e aprenderam muito com elas o level com certeza foi consequência de muito roleplay

agora, no caso de Parvati por exemplo, podemos fazer alguma coisa pra mudar tudo isso? não, mas podemos pedir um pouco de bom-senso para Diego para que ele não leve uma criança de 5 anos!!!! para matar dragões SOZINHA

ai já é muuuito exagero

concordo com o thomaz e com draco.

fazer "off" pra preparar o char é justamente uma das principais chagas da atualidade ao meu ver.
o kra molda o personagem do jeito que convem, começa ja com o molde feito, depois de 2 meses enjoa pq ele jah chegou no estágio final que o dono queria(exatamente o que ele imaginou quando queria criar), e larga pra jogar com outro char, premeditado novamente.

Creio que não custa nada criar um cavaleiro(um comum ae, não O CAVALEIRO) que foi treinado em rookgard quando era mais jovem e quando se sentiu pronto ingressou na guarda de Thais e desde então tem servido a guilda dos cavaleiros de thais.

Viram? tudo que eu contei é parte integrante do seu cotidiano quando vc tem seu personagem online, não precisa omitir nada, é só mais bagagem que o personagem adquire.

Mas se o povo prefere fazer aquela criança que não é uma criança qualquer pois possui um poder super oculto que quando liberado pode destruir centenas, fiquem com ela. Se ela causar algum atrito com Paul Robinson algum dia, terá q soltar essa desgraça pra cima dele, ou vai morrer como mentirosa.(ok apelei, mas precisa pra exemplificar )

Luciana:

um cara sem noção nenhuma em nenhum personagem com qualquer faixa etária está deteriorando a imagem das crianças no jogo porque tanto a liria, quanto as crianças que jogam com ela, fazem exatamente o que o thomaz disse: vivem e aprende vivendo não dá pra acreditar que todo o meu sacrificio por esse personagem tá caindo por agua a baixo por ações do diego!
agora tem uma puta discussão sobre a idade dos personagens o que nao precisaria, porque, tirando a parvati, os outros tão tendo bom senso até mesmo na luta.

edit.: manda beijinhos no final pelo menos!
auhsuahushaushahsuhashuahsahushas

Diego deve estar rindo disso, sempre achei.

Eu concordo, mas não sou todo mundo. Só não venha com interpretações desconexas do que Neil disse, tenho certeza que todos entenderam sem realmente levar ao pé-da-letra.


Só gostaria de resumir tudo o que eu sempre venho dizendo a todos e a tudo durante boa parte da minha estadia na langobardis e neste forúm. Temos que interpretar gente humana, chega de homens que enfrentam altos demonios, que lutam contra milhares de seres malignos e no final tem 500 putas esperando por ele no Hárem. Vamos tentar focar o psicologico e não o que as pessoas fazem, não as historias que ele vai passar...

Porque será que é tão dificil pensar em criar um personagem simples dono de um açougue, ou de um pequeno restaurante tibiano? Afinal de contas uma hora ou outra ele vai entrar numa pequena aventura, e será muito mais gratificante para o personagem e para o rplayer lembrar disso com os amigos, do que se você já é um héroi que mata altos demonios e alguem pergunta: O que você fez hoje? Matei uns demonios da Orda de Zaroth, acho que fiquei cansado. Me vê uma limonada...

Chega, não quero mais isso. Quero personagen humanos e não fodásticos seres de outros mundos. E sinceramente, sabem o que eu acho, esse négocio de que são poderosos seres de outro mundo continua sendo para mim apenas uma forma de vangloriar o passado. Não duvido nada que Wk~ escolha qualquer infeliz pra esse mundo...

Vamos ser humanos normais só que com alguem detalhes diferentes, e não humanos diferentes com alguns detalhes humanos.

zack746 escreveu:

Eu concordo, mas não sou todo mundo. Só não venha com interpretações desconexas do que Neil disse, tenho certeza que todos entenderam sem realmente levar ao pé-da-letra.


Só gostaria de resumir tudo o que eu sempre venho dizendo a todos e a tudo durante boa parte da minha estadia na langobardis e neste forúm. Temos que interpretar gente humana, chega de homens que enfrentam altos demonios, que lutam contra milhares de seres malignos e no final tem 500 putas esperando por ele no Hárem. Vamos tentar focar o psicologico e não o que as pessoas fazem, não as historias que ele vai passar...

Porque será que é tão dificil pensar em criar um personagem simples dono de um açougue, ou de um pequeno restaurante tibiano? Afinal de contas uma hora ou outra ele vai entrar numa pequena aventura, e será muito mais gratificante para o personagem e para o rplayer lembrar disso com os amigos, do que se você já é um héroi que mata altos demonios e alguem pergunta: O que você fez hoje? Matei uns demonios da Orda de Zaroth, acho que fiquei cansado. Me vê uma limonada...

Chega, não quero mais isso. Quero personagen humanos e não fodásticos seres de outros mundos. E sinceramente, sabem o que eu acho, esse négocio de que são poderosos seres de outro mundo continua sendo para mim apenas uma forma de vangloriar o passado. Não duvido nada que Wk~ escolha qualquer infeliz pra esse mundo...

Vamos ser humanos normais só que com alguem detalhes diferentes, e não humanos diferentes com alguns detalhes humanos.

Mas se for analisar, estamos sendo humanos normais em Tibia, porque os humanos de Tibia são assim, diferentes dos humanos da vida real. Se eu, Douglas, fosse viver em Tibia, logicamente eu iria gastar toda a minha vida caçando monstros e procurando tesouros, para só depois, quando já estivesse de saco cheio de tudo isso, resolver me aposentar da vida de aventureiro e abrir alguma estabelecimento. Acabei de me lembrar, todas as histórias que conheço são assim, as pessoas nunca iniciam suas vidas sendo donas de açougue ou do mercadinho, elas sempre começam suas vidas como aventureiras, exploram o mundo, acabam com raças de demônios, salvam algumas pessoas de um pequeno vilarejo ou mais que isso, para só depois disso tudo, constituir uma família e se aposentar.

Acho que não existe um coisa certa e uma errada, acho que as duas são válidas, desde ser um guerreiro como o Rick, que abriu mão de ser ferreiro para caçar e matar, quanto a Winifred, que escolheu ser bibliotecária do que aventureira.

Wittgenstein disse, e com razão: "Os limites do meu mundo são os limites da minha linguagem". Eu adaptei a frase para "Os limites do meu personagem são os limites da minha humanidade", no sentido de que, ao interpretar uma personagem, seja humana ou não, sempre o fazemos a partir de nosso fundamento humano. Sim, elfos são humanos afrescalhados com orelhas pontudas, porque toda a nossa cultura, e inclusa nela, nossa mitologia, surgiu da nossa natureza; mesmo as culturas "anti-naturais", como a tríade platonismo-judaísmo-cristianismo, precisam daquilo que negam.

Seguindo este raciocínio, tibianos - é como chamarei os humanos de Tibia destarte - são humanos que usam magia e moram ao lado de dragões. E da mesma forma que nós amadurecem e se tornam mais experiente com suas aventuras, com a diferença que para ser considerado um Doutor em Filosofia eu não preciso brandir espadas ou recitar palavras mágicas diante de um dragão: vou estudar, escrever, discutir e convencer homens supostamente mais sábios de que posso ser reconhecido como um igual. Portanto, crianças que sussurram "Ut Evo Lux" sob as cobertas para ler os feitos lendários de seus pais amadurecem como crianças que acendem a lanterna sob as cobertas para ler Harry Potter.

Quanto a adaptar o cenário aos nossos interesses, não sou irônico como Descartes ao considerar o bom senso bem distribuído entre os homens, especialmente entre os membros desta comunidade, que pressuponho ter um considerável nível cultural. Sim, é possível fazer concessões, mas nunca assumir as rédeas de um mundo com regras fixas seguidas por todos os outros. Não ter passado por Rookgaard, é na minha opinião, irrelevante: pode-se matar ratos e aprender sobre o mundo em qualquer lugar; tornar-se o novo Lord'Paulistinha aos 13 anos não prova apenas que se é um powergammer inveterado (sem juízos de valor aqui), mas que se ignora o bom senso de todos os outros roleplayers que se submeteram aos limites do jogo e da própria humanidade.

Note que no passado já utilizei uma versão do mesmo argumento para defender uma posição aproximada à sua, liqnkr, mas nunca para negar aspectos essenciais de um personagem tibiano. Faço minhas as palavras de zack746: Os tibianos são humanos normais mutatis mutandis, mas não uma raça completamente alheia à humanidade que por acaso compartilham conosco algumas de suas características.

Sem mais,

Oliver Tristan Greenarrow.

Nem li.


Mas se fazemos rpg criamos personagens... para criar personagens precisamos pensa-los em sua plenitude e para isso é necessario q eles passem por todas as fases de suas vidas! seja interpretando-as ou apenas mentalizando-as. O que faz da infancia um periodo indispensavel ao criar um personagem de rpg.

liqnkr escreveu:

Então, com todas as opiniões aqui expostas, creio que chegamos a conclusão de que Rookgaard é opcional, mas o fato de crianças normais, aquelas que tiveram uma educação normal e apropriada para serem crianças, não conseguem caçar dragões e monstros assemelhados, salvo aquelas que foram submetidas a tratamento e treinamento que as transformassem em pequenas máquinas de matar, exemplo de espartanos hardcore, mord-siths do livro Sword of True, crianças possuídas por demônios e afins. Estamos todos a favor disso?

Tirando a parte de rookgaard ser opcional, sim, concordo com isso tudo.

liqnkr escreveu:

Então, com todas as opiniões aqui expostas, creio que chegamos a conclusão de que Rookgaard é opcional, mas o fato de crianças normais, aquelas que tiveram uma educação normal e apropriada para serem crianças, não conseguem caçar dragões e monstros assemelhados, salvo aquelas que foram submetidas a tratamento e treinamento que as transformassem em pequenas máquinas de matar, exemplo de espartanos hardcore, mord-siths do livro Sword of True, crianças possuídas por demônios e afins. Estamos todos a favor disso?

Rookgard obviamente não é opcional! Tanto é q quando se cree q a criança esta pronta para ser ensinada em alguma luta, ela é enviada através do portal das almas à ilha de Rookgard.

O segredo esta em esperar essa idade para criar o char, q é qdo ele será enviado a Rookargd, ai tudo fluira normalmente. Q idade é essa? Ai não vou saber afirmar com exatidão qual seria a mais correta.

Mas com certeza não é cinco anos.

Com cinco anos ela pode IR pra rookgaard e iniciar o seu treinamento com estudos, como uma criança normal ingressa no prézinho com cinco anos.

Se for cinco anos, ela vai chegar em rook e ficar chorando com o pescador que-eu-esqueci-o-nome. Ou vai ficar com a mãe do tom, na casinha, passeando pela floresta, cheia de coelhinhos e veados. Não vai, por exemplo, matar baratas no escuro... que medo! Ou não vai conseguir matar um coelho, para pegar comida para o terceiro npc, já que os coelhos são tão fofinhos e, matar é algo estranho para a criancinha.

Eu sugiro que a idade seja entre 13 (quando você quer realmente explorar rookgaard e fazer o seu personagem com mais bases, etc..) e 18 (foda-se rookgaard, vim aqui para ganhar a minha profissão, vou sair metendo clavada em rato e em tudo mais que aparecer na minha frente).

O que eu quero dizer é: porque tem que ir para Rookgaard escolher profissão se pode aprende-la em Main?

liqnkr escreveu:

O que eu quero dizer é: porque tem que ir para Rookgaard escolher profissão se pode aprende-la em Main?

Pensei que o tópico fosse sobre idade.

Citação :

Pensei que o tópico fosse sobre idade.

Ai! Podia dormir sem essa...

Citação :

O que eu quero dizer é: porque tem que ir para Rookgaard escolher profissão se pode aprende-la em Main?

Se você conseguir criar um personagem e quando logar ele já estiver em Main, sim....

Não foi nesse sentido que falei, mas é verdade.
Enquanto a RookGaard eu sinceramente não falo dela como uma ilha onde você vai e só aprende sua profissão. --'
RookGaard tem muito mais, tem todo o Genesis na biblioteca, uma série de quests, fora que lá sim você aprende a se cuidar sozinho.
Bem não seria uma coisa que eu faria, começar um char em main. Mas não vejo o por que estaria errado. Só isso.

Sim, Rookgaard para mim é a transição entre a personagem criança/adolecente e uma já madura, apta a enfrentar os terrores do Tibia. Pena que muitas pessoas só veem como um lugar para pegar level 8 rápido e sair.

Uma coisa é profissão, outra é a vocação. Tobi é um bardo (profissão), mas ao mesmo tempo, é um paladino (vocação).

Citação :

e só aprende sua profissão

Usei a palavra errada, desculpe.
A palavra certa seria vocação.

@Vini: acho que o assunto idade e rook estão ativos neste tópico.



Em Rookgaard tem uma biblioteca e tal, na Langobardis também.
Qual a diferença de pegar a vocação em Main e em Rook? Em Rook, na verdade em Isle of Destiny, quem te "ensina" a ser algo é uma pessoa especializada naquela vocação, no caso dos knights, é o Heklion. Se ele pode te ensinar a ser um cavaleiro, Astinos também poderia, Bruno Elvelius também, e Adara. A Srta Kin também, visto que ela foi general do exército Edroniano.

Acho que estamos muito presos a vocação, um personagem no jogo pode ter a vocação de Knight, mas dizer e interpretar que é um simples Caçador ou um Ranger, um personagem pode ter a vocação de sorcerer/duid e dizer que é Alquimista, ou um Necromante, ou até mesmo dizer que é Cavaleiro ou um Caçador que usa arco e flecha.

Posso muito bem criar um char, dizer que ele cresceu em Thais, que não foi a Rook e que aprendeu as artimanhas de ser um Gatuno com seu pai, que aprendeu a usar arco e flecha com sua mãe e que sabe alguns truques mágicos aprendidos com um velho amigo da família.

Tibia é uma campanha que já está em andamento, vários players podem entrar nesta campanha e se adaptar ao enredo.

O jogo não é perfeito, ele nos remete a barreiras que nós podemos atravessar com imaginação e bom senso, não precisamos ficar amarrados ao "mandar o filho para rookgaard para ele aprender uma vocação". Podemos instruir nossas crianças em Main mesmo. As vocações são outras barreiras também, mas que também podem ser derrubadas e/ou atravessadas.

Um sorcerer pode se passar por knight muito bem, usando espadas e escudo e atacando com melee, uma hora ele poderá usar armas mais fortes (com o avanço de level e tal) e hitar mais e dizer que melhorou suas habilidades e etc (mages fazem isso quanto estão runando e recuperando soul point), Rick Bonecrusher aprendeu a usar Bestas com Alice Arken e caça animais com ele, a vocação dele é Knight, mas ele pode muito bem usar armas referentes a Paladin (aquelas que não tem restrição), vocês estão entendendo meu ponto de vista?

Mas não, não posso criar um char e nascer direto em Main, pois o jogo cria uma barreira, mas posso muito bem criar um char, pegar level 8, escolher a vocação e ir pra main e começar a interpretar que "meu personagem está com idade onde não é necessário mais utilizar um doll", assim, fazendo tudo jus a idade, ou não, posso interpretar que os pais de meu personagem decidiram ensinar ele em Main, sem a necessidade de se separarem para o pimpolho ir para Rookgaard.

Vou tentar te explicar de forma prática:

Tibia é o mestre, ai ele fala:

- Cara tem essa galera jogando aqui na crônica, mas você pra ir pra onde eles tão você tem que ir pra uma ilha muito doida, e matar uns bichos muito doidos até ter 4200 de xp.

- Pow cara, mas não dá pra ir direto lá com a galera!

- Ah... NÃO! MAWUAMWUMMAWUMAW

É isso o que acontece, não tem como é o mestre. Você pode mentir, mas o mestre sabe o que aconteceu e essa é a historia. Fim de papo!