Estou muito desapontado.

Fazer isso o que? Postar piadas?

Sinceramente, vocês são muito alienados, infelizmente é isso que algumas religiões fazem com as pessoas.

Me mostra onde que diz que eu não posso fazer uma piada religiosa flvv

@Gui
Pecados imperdoáveis? Paulo matava cristãos no café da manhã e palitava com os ossos dele, Pedro negou Cristo 3 vezes(ta certo que ele foi crucificado de ponta-cabeça depois, mas fodase). E nem vem falar mimimi santo católico, que os evangélicos acreditam nos apóstolos também

Lenwe escreveu:

Desde quando existem pecados imperdoáveis? Tudo o que uma pessoa precisa fazer pra ir pro céu é aceitar Deus como único senhor e salvador antes de morrer. =O

Blasfemar contra o Espírito Santo é o único pecado imperdoável.

Pecados imperdoáveis: Negar à Deus ( primeiro deles )
O assassinato não é BEM imperdoável, no entanto, é o pior de todos para que se consiga o perdão.


Olha você simplesmente está blasfemando contra o que jesus aprensentou à todos. Só isso, nada de errado não =) vá em frente.

Rafaelpc escreveu:

Pecados imperdoáveis: Negar à Deus ( primeiro deles )
O assassinato não é BEM imperdoável, no entanto, é o pior de todos para que se consiga o perdão.


Olha você simplesmente está blasfemando contra o que jesus aprensentou à todos. Só isso, nada de errado não =) vá em frente.

Pedro negou cristo três vezes.

Blasfemando contra gzus? Onde? Me mostra aí.

Um texto retirado do site de um pastor que eu tive felicidade de conhecer, doutor em teologia e filosofia(Ele fazia ótimas piadas religiosas, se quiser conto algumas):

Citação :

O lado nefasto da religião.
Ricardo Gondim.

Aquela noite restará como a mais vergonhosa de toda minha vida. Meu amigo poeta, Allison Ambrósio, embicou o carro na direção do estacionamento da igreja Betesda quando vi a pequena multidão de aproximadamente 90 pessoas com placas, faixas e cartazes, reivindicando a "reta doutrina".

Um pastor os articulava, ensinando-os a cantar e gritar. A palavra de ordem era que eu fosse expulso sumariamente da igreja Betesda de Fortaleza. Enquanto aguardávamos que o portão se abrisse, contemplei rostos crispados de ódio, dedos em riste, alguns apontados na minha direção; todos exigiam que eu me retratasse das “heresias” em que estava metido. Outros batiam placas no pára brisa do carro forçando-me a ler sobre o duro castigo que viria sobre mim pela “arrogância de diminuir os atributos divinos”

Naqueles poucos metros de corredor, senti-me numa ante-sala do inferno; cheguei a ouvir o ranger de dentes. Trataram-me como um criminoso trazido à delegacia em que a turba pede linchamento. Eu procurava não acreditar no que via e ouvia, porém, sabia que tudo era cruelmente verdadeiro.

De repente, a vergonha suplantou a tristeza.

Fui tomado pelo constrangimento, que um amigo denomina de “vergonha alheia”. Quase chorando, imaginei os que passavam pela rua, associando aquela bagunça com o Evangelho de Jesus de Nazaré.

Pensei comigo: “se os conteúdos dos discursos, arrazoados e doutrinas dos evangélicos geram aquele tipo de gente, seria uma infâmia ligá-los ao meigo Carpinteiro".

No meio daquele embaraço bárbaro (orquestrado sim, mas não menos ordinário ou mal-educado) consegui me recompor, repetindo para mim mesmo: “Ricardo, não se espante, você está diante do lado mais nefasto da religião”.

Realmente, o lado mais desgraçado da religião é aquele que defende a “reta doutrina” e ao mesmo tempo gera ódio, obscurantismo e intolerância. Por muito tempo nutri uma visão idealista dos religiosos. Acreditei que os corredores das igrejas estavam povoados de pessoas bondosas e amáveis. Mas, enganei-me. Naquela quinta-feira descobri como a defesa da “verdade” religiosa estranhamente cria sentimentos implacáveis. Ela desfigura a ternura do olhar e faz as pessoas se comportarem como verdugos.

O lado mais patético da religião é quando a linguagem piedosa camufla a sordidez do caráter. Em Fortaleza, fui obrigado a ouvir discursos do tipo “o pastor Ricardo é um referencial para minha vida”, quando eu tinha em mãos uma ata assinada em que a mesma pessoa me rotulava de herege. O puritano porta-voz do grupo não sabia que eu tivera acesso aos autos que exigiam minha expulsão sumária da Betesda de Fortaleza. Sinto asco de seu olhar meloso que tentava disfarçar a mais abominável traição. Quanta desfaçatez existe nas falsas santidades; quanta mentira se mistura nas corretas afirmações doutrinárias.

O lado mais grotesco da religião é sua obsessão pelo poder. Em Fortaleza, alguns pastores instrumentaram outros prometendo que seriam os “salvadores” da igreja. Como se embriagaram de messianismos, viram que precisariam conquistar o poder institucional. Mas antes teriam que me demonizar.

Alimentaram o ego de um auto intitulado “apologeta” que se prontificou a demonstrar a plausibilidade de me descartarem na primeira lata de lixo; convocaram um incendiário para espalhar boatos pela cidade (falaram coisas esdrúxulas, do tipo: a igreja Betesda de São Paulo distribui camisinha entre seus jovens, porque não reprova promiscuidade; que eu retornara de uma viagem aos Estados Unidos (quando?) ensinando que podemos beber, fumar e nos prostituir); consultaram um advogado sobre como se apropriar do nome da Betesda; e, por último, convocaram o piquete vergonhoso na porta da igreja.

A sordidez foi tão baixa, tão mesquinha, que fico sem coragem de encarar meus amigos. Entretanto, não estava em jogo a defesa da verdade, nem a defesa da fé, mas a apropriação de uma glória que jamais cobicei.

O lado mais monstruoso da religião é a ganância embutida nas proclamações de fidelidade. Naquela fatídica noite, ficou claro que o dinheiro ainda dá as cartas e o jogo da religião fica bruto. O lucro fácil e a possibilidade de ganhar um bom salário com um mínimo de capacidade intelectual, um mínimo de preparo acadêmico, um mínimo de traquejo social, é o calcanhar de Aquiles da religião. Vejo médicos e professores universitários com doutorado com salários mais baixos do que os pastores tiram da tesouraria de suas igrejas, infelizmente.

Na Betesda não foi diferente do que acontece em muitos ambientes religiosos. Alguns dos dissidentes sabem que não possuem cacife para tocar seus “sonhos pelo Reino de Deus”, por isso, lutaram para ficar com o nome Betesda, que em Fortaleza é uma marca de credibilidade e honradez.

Quantas vezes precisamos tourear as suas reclamações por melhores salários, quantas vezes denunciamos que nossos pastores abandonavam reuniões para servirem de motorista para seus filhos na hora do colégio ao meio-dia, quantas vezes mostrávamos que era indigno comer o pão da preguiça. Alguns acreditaram que poderiam finalmente desfrutar uma vida mais mansa, sem o ônus de serem mentoriados.

O lado mais triste da religião é que ela se imagina perfeita, mas causa constrangimentos inomináveis. A família do falecido Ademir Siqueira nunca fez parte da igreja Betesda. Seus pais jamais se desligaram da Assembléia de Deus do Templo Central e só muito esporadicamente freqüentavam qualquer culto nosso. Sua viúva mudou-se para os Estados Unidos, casou e nem nas férias visitava a Betesda. Apenas uma irmã era membro da comunidade. Será que os pastores que insuflaram (e talvez pagaram) essa família para colocar uma nota no jornal, não perceberam que davam um tiro no pé?

A instituição Betesda é dirigida por um colégio de pastores, tem diretoria e estatuto e nenhuma família tem qualquer prerrogativa de “oficializar” o desligamento da igreja. Tal pretensão saiu pela culatra, condenando a família de um homem já morto há mais de um quarto de século a constar nos anais da pequena história dos evangélicos como protagonista de uma bobagem sem tamanho.

O lado mais satânico da religião é que ela fere os pequeninos. Quantas pessoas foram feridas e quanta dor causada pela sanha incontida do poder. A volúpia do messianismo que defende a ortodoxia como guardião do templo, deixa rastros ignominiosos. Jamais conseguiremos contar o número de pessoas feridas, decepcionadas e desviadas da fé só porque um grupo de pastores não teve a grandeza de abrir mão de projetos pessoais em nome da paz.

Minha ferida quase foi letal, mas fui curado pelo carinho de centenas de betesdenses queridos que me abraçaram carinhosamente na noite seguinte, sexta-feira. Minha decepção quase foi total, entretanto, o Espírito de Deus me encheu de sua virtude, devolvendo-me à estrada de minha vocação.

Não desisto da Betesda cearense e, teimosamente, continuarei procurando alinhar minha vida ao Evangelho de Jesus de Nazaré.

Quanto aos corredores desgastantes da religião, só tenho uma expressão: Tô fora!

Soli Deo Gloria.

Ignorância e obscurantismo não levam a nada, dik.

Está demonstrando ele fazendo algo que realmente não fez, com suas imagens você mostra Jesus fazendo coisas que ele não fez, logo você esta blasfemando.

Rafaelpc escreveu:

Está demonstrando ele fazendo algo que realmente não fez, com suas imagens você mostra Jesus fazendo coisas que ele não fez, logo você esta blasfemando.

mimimi quero parecer serious business

É piada, não é para ser levado a sério.

E outra, blasfêmia não é falar algo que alguém não fez, é difamar ou insultar uma religião ou Deus. Não insultei Jesus em nenhum ponto. Você está desatualizado amigo, a época que discriminavam aqueles que conseguiam misturar fé e diversão ficou no século XIX, pega suas idéias atrasadas e volte para lá.

Ta ué ... =/.

Malz aí, Jesus. Sou ruim com datas.

Sobre a discussão religiosa, acho bacana que alguém acredite em alguma coisa. É um incentivo para se estar vivo e praticar bons atos aos olhos da sociedade atual.

Eu não acredito em Deus, mas ainda assim comemoro o Natal e o Hanukkah, pois creio que não há barreiras que dividam povos quanto à cultura. Somos homens multi-étnicos, devemos agir feito tais, prezando mais a cultura e liberdade, deixando as prendas religiosas de lado. Deus não está comemorando, os homens estão.

Jesus foi um bom homem, mas você pode ser tão bom quanto ele. Não sou a favor da adoração de um homem a ponto de me ajoelhar a este e rezar para que ele não me jogue num abismo de agonia eterna. Desde quando isso é amor?

De qualquer forma, idolatrar figuras e pessoas é um ato importante e nos fornece inspiração, já que podemos pensar, "um dia quero ser como ele".

Sinto lhe informar que seu papai morreu...

The Facepalm Fap escreveu:

Blasfemar contra o Espírito Santo é o único pecado imperdoável.

É verdade, já ouvi falar disso. Bah, whatever, se arrependa no final e você não vai pro inferno de qualquer jeito. E poxa, nunca pensei que o Filipe me lembraria algo sobre religião. =(

Rafaelpc escreveu:

Pecados imperdoáveis: Negar à Deus ( primeiro deles )
O assassinato não é BEM imperdoável, no entanto, é o pior de todos para que se consiga o perdão.

Olha você simplesmente está blasfemando contra o que jesus aprensentou à todos. Só isso, nada de errado não =) vá em frente.

O que me foi ensinado é que aos olhos de Deus, todos os pecados são iguais. Mate ou xingue, você tá pecando do mesmo tamanho. Bonito o que a Igreja Batista prega, né? ^_^

Davi, Rei de Jerusalém escreveu:

(aqui se seguiria um post enorme, que não quotei pra evitar que meu post fique enorme)

Apoio você, cara! Te amo! =D

E na real, adorei o texto. Estou repassando ele pra algumas pessoas. Tenho um tio que é pastor e adora fazer piadinhas religiosas e nunca viu problema nisso também (na verdade, é o pastor mais legal que eu conheço, acho).

Lovrenat Luphenno escreveu:

Malz aí, Jesus. Sou ruim com datas.

Sobre a discussão religiosa, acho bacana que alguém acredite em alguma coisa. É um incentivo para se estar vivo e praticar bons atos aos olhos da sociedade atual.

Eu não acredito em Deus, mas ainda assim comemoro o Natal e o Hanukkah, pois creio que não há barreiras que dividam povos quanto à cultura. Somos homens multi-étnicos, devemos agir feito tais, prezando mais a cultura e liberdade, deixando as prendas religiosas de lado. Deus não está comemorando, os homens estão.

Jesus foi um bom homem, mas você pode ser tão bom quanto ele. Não sou a favor da adoração de um homem a ponto de me ajoelhar a este e rezar para que ele não me jogue num abismo de agonia eterna. Desde quando isso é amor?

De qualquer forma, idolatrar figuras e pessoas é um ato importante e nos fornece inspiração, já que podemos pensar, "um dia quero ser como ele".

Outro que apoio. Eu idolatro o Filipe. =(

Zé dos Corvo escreveu:

Sinto lhe informar que seu papai morreu...

É verdade, ontem eu vi o túmulo dele no Tibia.

Citação :

O que me foi ensinado é que aos olhos de Deus, todos os pecados são iguais. Mate ou xingue, você tá pecando do mesmo tamanho. Bonito o que a Igreja Batista prega, né? ^_^

Não só a batista, todas pregam assim. Pecado é pecado, não existe isso de tamanho do pecado. E como a própria Bíblia diz, o castigo do pecado é a morte.

The Facepalm Fap escreveu:

Citação :

O que me foi ensinado é que aos olhos de Deus, todos os pecados são iguais. Mate ou xingue, você tá pecando do mesmo tamanho. Bonito o que a Igreja Batista prega, né? ^_^

Não só a batista, todas pregam assim. Pecado é pecado, não existe isso de tamanho do pecado. E como a própria Bíblia diz, o castigo do pecado é a morte.

Começo a acreditar que o Filipe é extremamente religioso.

Mas enfim... acho que a Igreja Católica não prega isso. Afinal, para eles existem 7 pecados mortais.

Mas não sei muita coisa sobre os católicos, então deixa pra lá.

Lenwe escreveu:

The Facepalm Fap escreveu:

Citação :

O que me foi ensinado é que aos olhos de Deus, todos os pecados são iguais. Mate ou xingue, você tá pecando do mesmo tamanho. Bonito o que a Igreja Batista prega, né? ^_^

Não só a batista, todas pregam assim. Pecado é pecado, não existe isso de tamanho do pecado. E como a própria Bíblia diz, o castigo do pecado é a morte.

Começo a acreditar que o Filipe é extremamente religioso.

Mas enfim... acho que a Igreja Católica não prega isso. Afinal, para eles existem 7 pecados mortais.

Mas não sei muita coisa sobre os católicos, então deixa pra lá.

Não, eu odeio religião. Pra mim é um dos maiores males do mundo. Mas eu acredito em Cristo e taus.

Os sete pecados capitais não são imperdoáveis, eles são os pecados que vão contra as 7 virtudes cristãs, ou seja, são atitudes de quem vai de encontro com os demônios, não com Deus.

o pessoal querendo pagar de moralista religioso... lol...

o inferno é bem mais legal, trouxas...

ah, dica, não adianta discutirem com davi, ele vai saber mais do q vcs ^^

[+eu tbm sabia q jesus não nasceu em dezembro]

Todo mundo sabe que Jesus não nasceu em dezembro... acho que até o Hugo saberia isso. '-'

Falando nisso, cadê ele? Foi pro saco depois do post do Pokemon mesmo??

Enfim, Davi téologo fodão.

E Filipe, realmente me surpreendi agora. =O

O dia 25 de dezembro foi escolhido porque coincidia com os festivais pagãos que celebravam a saturnália e o solstício de inverno (no hesmisferio norte).
24 de março, né?
Po... Eu não sei qual foi o mes.
Tanto faz. Nem o meu eu comemoro no dia.

Volte sempre Mestre!

Hum... olhem esse video sobre o natal que eu encontrei...
Até que é legalzinho... bem bolado

@up
Que heresia.

_________________

acho que esse cara tem um pouco de senso de humor, ao menos para não jogar o povo no inferno por conta de uma brincadeira, e se ele se ofendeu, acho que ele perdoaria por nós....



ps.: achava que quase ninguém sabia dessa de Março =P

eu tinha uns vídeos no youtube que provava por a+b que muita coisa do cristianismo (MUITA) foi assimilada de religiões mais antigas

velho, como eu ODEIO cristão chato, pqp.

Sou católico catequizado e crismado, porém não sou tão crente na igreja católica. Pra mim todas as igrejas tem coisas em que eu não concordo, a que eu sou mais adpeto mesmo é a espirita, pois ela não fica com pregação chata e te manda rezar mil ave marias ou pede doações de jóias pra te salvar, e sim prega o crescimento de você como pessoa.

piadinhas religiosas rules, Deus não vai te jogar no inferno por dar risada, porra.

Enfim, quem fez isso ai foi o Davi?

Faraó escreveu:

Enfim, quem fez isso ai foi o Davi?

Não, foi Jesus.

Eu não tenho religião, porque descobri a verdadeira função da religião na sociedade humana. Agora que eu tenho esse conhecimento nunca mais vou poder ser feliz e vou para sempre invejar vocês ignorantes pois vão ter uma vida tranquila e livre de inquietações sobre as perguntas para as quais só a religião tem respostas.

Não descobriu não, você é só um modinha escroto e sem conhecimento de nada, vai crescer e sair das fraudas primeiro antes de se meter em discussão de gente grande, muleque.