Civilização Roleplay - regras, explicações e descrições.

Ashari.
Talvez alguns de vocês se lembrem do Universo III, idealizado por Wk~ & Cia. Nossa ideia é criar algo parecido, nos mesmos moldes; a diferença é que existe só um planeta, ambientado na Era Medieval Fantasiosa. Os povos vão avançando em sua cultura, economia, tecnologia, poder bélico, etc. do mesmo modo que um povo da realidade avançou. Cada jogador controlará um povo, e haverá assim conflitos entre eles, acordos, alianças, entre outros.

Assim como foi feito no Universo III, o desenrolar do jogo se dá em cada jogador postar capítulos que descrevem sua ação numa rodada - tanto de sua política interna quanto externa. Por exemplo, num capítulo deve estar descrita a construção de uma cidade, a descoberta de uma mina, o naufrágio de um barco ou o desenrolar de uma batalha. O bom-senso, porém, deve estar sempre presente; se precisar, faça o uso do tópico de lançamento de dados. Se o seu movimento envolver outros jogadores, peça permissão antes a ele(a) por PM.

Cada jogador deve criar seu povo, que "nascerá" num determinado território, escolhido pelo próprio jogador. Assim, você deve criar a raça a que seu povo pertence - características físicas - e seus costumes, crenças, língua e religiões (assim como nosso mundo, não há religião fixa). Depois, enriqueça o seu território; coloque algumas matas, ribeirões, marcos. Nomeie cada um dos pontos; cada vila, rio, monte, floresta ou deserto. O objetivo disso é tornar tudo mais próximo da realidade.

O cenário do jogo é, por enquanto, um par de continentes - um deles de temperaturas baixas e outro mais quente. Preferimos por não dar nomes aos territórios, mas sim deixar que os próprios povos deem-nos (ou seja, os jogadores, à medida que seus povos descobrem o mundo).


Caso você queira participar, deixe seu post com o background de seu povo e indicando a região na qual irá habitar.


indique neste mapa.
Legenda:
Vermelho - Faraó
Roxo - Y2J
Verde - Belthir
Azul- Shouldgo
Branco - Bruno
Preto - Draconian
Marrom- Wk~
Verde - Claro - Gorner
Rosa - Facepalm
Laranja - Kbelo



Bom jogo.

Snoaks
Criaturas parecidas com orcs; Esverdeadas e brutas.
Acostumadas com o frio, usam casacos de pele; Possuem um par de chifres, meio cérebro e muita força.
Todos vão à guerra, usando machados ou clavas, mas o líder deu a ordem a pouco tempo de todos usarem machados.
São carnívoros, odeiam religião e matam a tudo.
Apesar das características brutas, eles são organizados, porém, primitivos.

OS HASSANSIS
APARÊNCIA:

- Lembram muito humanos, possuem pele morena, olhos amarelos que lembram olhos de felinos e cabelos longos de coloração ruiva. São altos e resistentes.

-Possuem uma expectativa de vida de 120 anos.
-
Possuem uma visão aguçada, sendo capazes de enxergar no escuro.

MITOLOGIA:

- Os Hassansis acreditam que Mír é o criador de todas as coisas. Para eles Mír tem 5 filhos. São eles:
Urtoth- O primeiro filho. Possui o poder de criar a vida, de fato, o mais poderoso.
Cevendur – O segundo filho. Possui o dom de lidar com a terra e material orgânico.
Pelendur – O filho do meio. Pode facilmente dominar as energias do mundo. Dizem que viaja em relâmpagos e sua ira cria tempestades.
Por ultimo as gêmeas Yanelle e Nemelle, que tinham afinidade, respectivamente com o fogo e a água.

- Para os Hassansis Urtoth traiu sua família. Percebendo que possuía mais poder que seus irmãos e cobiçando sempre mais poder ele resolveu tomar o controle do mundo. Houve muitas batalhas entre os deuses e suas criações. No final Mír, percebendo que Urtoth era poderoso de mais, se sacrificou para vencer. Ele usou todo seu poder para criar o Sol e prender Urtoth dentro dele. Assim morreu. Desde então os 4 deuses remanescente governam o mundo e residem na Lua.
- Os Hassansis acreditam que Urtoth violentou sua irmã Yanelle. Assim ela gerou Usteuth, que ainda hoje vive no submundo e causa o caos no mundo.

CULTURA:

História: Há muito tempo, existiam inúmeras tribos espalhadas pela região de Anúr. Então algumas tribos resolveram se unir. Eram elas:
Viadhur, composta por grandes trabalhadores;
Banur, onde se encontrava os melhores marinheiros;
Thelemaca, que possuía grande poder militar;
Unyssa, onde viviam os mais religiosos.
As tribos se uniram e formaram Hassari, uma cidade a beira – mar.

Vestimentas: Costumam usar mantos e roupas leves. Botas de couro ou sandálias. As mulheres gostam de usar vestidos com jóias.

Tradições:
Desafio aos Céus
Os Hassansis acreditam que os eclipses são sinais de mau agouro. Eles crêem que um eclipse ocorre quando Urtoth esta quase se libertando. Quando ocorre um eclipse eles acendem tochas e lamparinas, iluminam o maximo possível a cidade, fazem bastante barulho. Os guerreiros levantam suas armas para o céu, batem no peito em sinal de desafio e gritam muito. Então sacrificam ovelhas.
Oferenda aos Deuses
Sempre após a época de colheita o povo costuma fazer grandes oferendas aos Deuses, agradecendo pelo que conseguiu.

PODERIO BÉLICO:

-Marinha:

Os Hassansis são otimos navegadores, logo seus navios são suas melhores armas.

Galeão equipado com canhões:


Barco para exploração ( equipado com torre de arqueiros )



-Exercito:
Os Hassansis são fracos em cavalaria ou combates diretos, poucos se arriscam nesse tipo de luta. Preferem combates a distância.

Arqueiros Hassansis


Mercenario:

Dermablés

Físico e Comportamento

Citação :

Cabeça: Sua cabeça tem um formato oval, com cavidades que são ouvidos internos, em ambas laterais. No meio do rosto, tem um focinho pequeno e reto. Seus dois olhos são brancos, com esferas vermelho-sangue. Os machos possuem um chifre em cada lado da cabeça, logo acima das cavidades auditivas. A boca, abaixo do focinho, é uma fileira de dentes pontiagudos e amarelados.

Corpo: Sua pele tem aparência rochosa e um tom azulado. Sua estatura é baixa, com uma média de 1 metro e meio. O corpo é magro, lhe dando uma impressão de velocidade. A região abdominal é lisa como rocha raspada.

Braços: Seus braços são longos, de quase um metro. Possuem uma mão em cada braço, e cada mão, seis dedos. Suas unhas são longas (de mais ou menos 10 cm), negras como breu.

Pernas: As pernas também são longas, de quase 70 Cm. Tem um pé na ponta de cada perna, e em cada pé cinco dedos, semelhantes aos das mãos, só que sem habilidades manuais.

Comportamento: Os Dermablés são seres calmos e atentos. Preferem resolver as situações de modo diplomático. São fanáticos religiosos. E Julgam as outras raças pelos costumes e hábitos. O que faz um estrangeiro ser mal visto em Tyriglás. Inteligência e coragem são valores muito apreciados pelos Dermablés.

Cultura

Citação :

Calendário: Um Letsu (ano) equivale a 200 tins (dias). Um Sotsu (mês) são 20 tins. Existem 3 estações, o Vérum, em que é feita a colheita (3 Últimos Sotsus), o Criato (3 primeiros Sotsus), é o período de plantação. E o Véto (do 4° até o 7° Sotsu), que é o período entre o Vérum e o Criato.

História: A História dos Dermablés é dividida em três eras: A Era Nômade, Era da Guerra e a Era Premiada.
Durante a Era Nômade, os Dermablés vagaram das florestas até as montanhas próxima a atual cidade de Tyriglás. Após aproximadamente 35 Letsus, eles se alojaram no litoral.
A Era da Guerra foi um período que durou 57 Letsus, Nessa época, existiam duas diferentes províncias, a do Norte e a do Sul. A primeira dominava as ciências, a forja, as artes e algumas magias. A do Sul havia grandes habilidades de luta, e eram hábeis agricultores, mas não eram muitos inteligentes ou cultuados. A inveja sulista causou essa terrível guerra, em que reduziu a população em mais da metade. No final, um tratado foi assinado pelos lideres de ambas as províncias, unindo-as e formando a grande cidade de Tyriglás.
A Era Premiada, em que os Dermablés vivem até hoje, foi em que várias conquistas foram feitas. Melhorias no setor militar, resultado da união das forjas do norte e de soldados sulistas. Avanço econômico, graças a mistura da ciência e da agricultura das províncias. Descoberta as minas subaquáticas. A cultura sendo muito bem valorizada. A população se recuperou da Guerra e se tornou maior que antes.

Religião: Os Dermablés acreditam que Zumirfus, o grande criador, após seu casamento com Artea, a mãe de tudo, teve um filho, Armea, o grande continente. Armea se casou com Zófir, e desse casamento, nasceram Mófir, o senhor dos ventos, Lúfir, o senhor da terra, Jófir, a senhora das águas e Kófir, o senhor do fogo. Em uma relação extraconjugal de Arme com Mortra, a lua, veio Nuftor, o mestre das trevas, causador de tudo de ruim que há no mundo: Os monstros, a dor, a guerra. Dermablés são uma das criações dos quatros filhos de Zófir e Armea, para tentar destruir Nuftor. As outras raças seriam criações que se desviaram de seu grande objetivo de derrotar o senhor das trevas.

_{Nuftor, o Senhor das Sombras}

Vestimenta: A última moda em Tyriglás, a cidade dos Dermablés, é usar o peito nu, com uma calça feita de uma tira metálica. Sobre as mãos, usam luvas de couro. Nós pés, usam uma bota de coro com buraco para as unhas. Cordões e pulseiras também são apreciados. Alguns machos usam argolas de metais presas aos chifres. Durante batalhas, eles cobrem o tórax com uma resistente, porém flexível malha de aço. As calças seguem o mesmo exemplo. As botas, dessa vez de aço, continuam tendo buracos para as unhas.

Entretenimento: Uma herança da Era da Guerra é a preferência dos descendentes de sulistas por sangrentas batalhas na arena, e os descendentes dos pensadores nortenhos valorizam imensamente as artes, como música, pintura e teatro. Porém, ambos apreciam as competições de natação, o esporte mais popular no local.

_{Nadando no Mar de Jófir, ao norte de Tyriglás}

Poder Bélico: Os Dermablés geralmente usam um escudo e uma espada média. A espada, por vezes, o escudo e a espada são trocadas por uma lança longa. Podem também lutarem desarmados,, pois suas garras são afiadas e cortam materiais resistentes, além de possuírem veneno; porém, se quiserem lutar mantendo distância do oponente, usam lanças longas(obviamente, com pontas envenenadas). Usam também artilharia poderosa, como o Lança-Fogo, um canhão que lança material inflamado por fogo-grego (chamado de Fogo de Kófir), que é capaz de queimar até na água. Suas embarcações não são altamente velozes, porém, possuem grande poder de fogo. À Distancia, usam bestas, com dardos pessonhentos.

<sub>Projeto de Besta Dermablésiana





A marinha geralmente usa navios assim



O Fogo de Kófir em ação na água



Durante batalhas, geralmente, Dermablés usam lanças assim.



Os Lança-Fogo



Espada Oficial do exército



Lança utilizada pelo exército</sub>

• Os Rith são um povo de pele parda, olhos pequenos e poucos pelos no corpo. São geralmente maiores que os humanos, sendo a altura adulta média de dois metros.
• A expectativa de vida de um ri é maior que de um humano: ela varia de entre 100 e 120 anos. Alguns poucos atingem os 150, porém com sanidade mental e física precária.
• Os Rith costumam ter olhos negros, assim como os cabelos; atingindo-se os 100 anos, o cabelo fica branco. Alguns nascem com cabelo branco - na antiguidade, eram os escolhidos como líderes econômicos.



• Os Rith acreditam em duas entidades maiores: Fir (a lua) e Undo (o sol), sendo aquela benigna e esta maligna.
• A residência de Fir é Aerlon, enquanto Undo habita as montanhas Gruinder.
• Tudo no deserto (Unlon) é obra de Undo. Aerlon é tida como um lugar e sagrado mesmo antes deles puderem vê-la, uma vez que lá habita a lua.


• 0: os clãs Embresthen e Induriaelu unem-se na foz do rio Inrithér e constróem a vila de Onérle.
• 140: é terminado o Templo a Fir (Firas), longe de Onérle. A região ao redor do templo, na qual construíram-se algumas habitações, viria a se chamar de Asral.
• 250: termina-se a construção da Ponte sobre o Inrithér, ligando diretamente Asral a Onérle.
• 460: chegam notícias da travessia das Túnnas.
• 490: A Grande Expedição - travessia por através das Túnnas e construção da cidade de Onaer. A maioria da população de Onérle e Asral muda-se para a nova cidade.
• 510: tomada de Onérle e Asral pelos clãs inimigos.


• Corpo-a-corpo: os clãs costumavam utilizar clavas e maças nas caças - eram feitas de madeira, raramente com algum metal. Contudo, em Onérle construiu-se uma forja, na qual fabricavam-se algumas razoáveis espadas e escudos feitos de cobre e ferro. Na migração para além das Túnnas foram levados os equipamentos, deixando Onérle desprotegida.
• Cavalaria: o ponto forte dos Rith. Os rápidos cavalos do vale do Inrithér aliados ao uso de longas lanças conseguem conter qualquer ataque às duas principais cidades. Os cavalos, porém, não rendem muito nas regiões mais quentes e desérticas, o que faz com que eles sejam apenas utilizados como defesa. Na Expedição, alguns dos cavalos do deserto foram levados.
• Ataque a distância: os Rith usavam lanças em eventuais ataques de dragões vindos das montanhas Grundeirth. O uso de lanças contra clãs inimigos é nulo.




• Os Rith tomam a noite como sagrada. Essa hora é guardada para a observação do céu, uma vez que adoram à lua. Assim, nota-se um grande crescimento na área da astrologia, principalmente por parte do clero.
• Um ano dos Rith equivale a 365 dias. Havia uma grande festa no templo de Asral (hoje destruída) na noite do ano novo - era a maior celebração dos Rith, na qual havia um grande jantar ao povo inteiro.
• Os Rith usam roupas leves, geralmente constituídas de um único tecido branco. Em batalha costuma-se usar uma armadura leve coberta pelo tecido.

• Existem três poderes na política dos Rith: o econômico, o religioso e o militar.
• Econômico: poder monárquico que cuida do comércio com os clãs aliados e outros povos.
• Religioso: toma conta das celebrações religiosas. O modo com que se escolhe o líder é extremamente curioso: por meio de votações democráticas, a cada eclipse lunar troca-se o líder (ou seja, cada vez que o sol – maligno – vence a lua. A missão do líder religioso (Tana, em omambre) é restabelecer a vitória da lua sobre o sol.
• Militar: tem o objetivo de defender a vila principal (Onaer). Assim, ele tem a função de produzir equipamentos de defesa e ataque, treinar soldados e a cavalaria.

• A economia dos rith baseia-se principalmente na agricultura (cereais) e na pesca.
• Geralmente, o escambo é utilizado no comércio com outros povos e clãs. Para o comércio dentro da cidade, usa-se o omla, uma moeda feita de bronze ou prata com entalhes padronizados.

Aviso: Vou postar também um background, se tudo der certo amanhã, ok? Não joguem sem mim!

Edit: Tá aí a área que eu escolhi. Agora falta terminar o béquigráundi do povo.

kabelo escreveu:

Aviso: Vou postar também um background, se tudo der certo amanhã, ok? Não joguem sem mim!

Edit: Tá aí a área que eu escolhi. Agora falta terminar o béquigráundi do povo.

Faça um local menor

Não me alertem, faraó me mandou postar de novo.

Thayllis é muito burro, colocou texto por cima do mapa.

Re-marquei o dele, e também a marcação de rosa é minha.

Verde-claro é o povo dos Teriparás.
Já já posto sobre eles.

Ali no clima temperado, perto do deserto, devia ser tropical litorâneo. Não existe temperado quente.

Se realmente houver bastantes pessoas, quero jogar.
Meu povo estará localizado no circulo marrom. Falarei sobre eles em breve.

Teriparás


Introdução
Os teriparás são um povo simples, primitivo que habita o interior das matas tropicais. Seu início é desconhecido até pelos mais anciões que por algum motivo já passam dos 250 anos de vida e ainda conseguem passar grandes ensinamentos em seus sermões e cântigos ao redor da fogueira, com muita saúde.
O grande país teripará consiste em uma aldeia, uma bela aldeia que se divide em duas partes. Cada parte está numa ilha do grande rio. Esse rio abraça a aldeia teripará dividindo-se em três partes, que por acaso, proporcionam diversos contos de sua religião, descrita mais a frente.


Política
Eles são realmente isolados de qualquer outra civilização, e não fazem questão de encontrar mais ninguém, por isso se concentram no centro de cada ilha e pouco se dispersam em grandes grupos pelas matas ou águas ao redor.
Na política interna não tem muita organização ou burocracia. Cada ilha tem uma família líder que revezam o poder, a maioria dos casamentos dessas famílias são entre si. Cada família governa uma geração. Para os outros setores em geral, não há uma eleição ou decisão, os melhores em cada área acabam por se sobrepor na multidão e são seguido em suas decisões.

Religião
A parte mais interessante dos teriparás. Eles creêm num único deus, o Deus eterno, que está no mar e nos céus observando os teriparás com seus dois olhos vermelhos e dois olhos brancos. Na cultura deste povo, o Deus eterno enviou três espíritos para guiarem o pequeno grupo. Os 3 espíritos são: 'I Ami', 'I Anaje' e "I Baquara' e representam respectivamente O Paciente - uma aranha e sua teia -, O Caçador - um formoso falcão - e O Esperto - s veloz lebre -, tríade de características que movem o o povo teripará desde sua gênesis.
Não possuem um calendário, o tempo para os teriparás é uma maldição que só leva a morte.


Vestimentas e etc.
Costumam usar uma roupa feita de folhas grandes, amarradas com cipós, mas também podem usar espécie de cuecas feitas de peles de animais pequenos ou até mesmo não usar roupas, dependendo de fatores como a idade ou ilha em que vivem.


Poder bélico
Não há exército, pois não acreditam na ameaça de qualquer outro povo. Para eles, são os únicos além dos animais e das divindades. O mais próximo de combatentes, são um grupo de caçadores que usam gravetos pontiagudos e pedras como armas contra suas caças.


POVO TERIPARÁ

Os indivíduos desse país, aldeia ou tribo, como quiserem são uma espécie de humanos com cabelos negros, olhos em sua maioria entre o tom de verde e castanho. Altura mediana, por volta de 1,70 m de altura. Alguns nascem com marcas como tatuagens em sua testa e rosto, o que para eles é esteticamente bonito. Os que nascem sem, costumam pintar falsas tatuagens para parecerem mais atraentes.

A minah civilização se encontra na elipse preta, jájá posto sobre ela.

Se eu fosse fazer um povoado, iria fazer um muito gay.
Acho que vou deixar para a próxima.

Kelvin Haltz escreveu:

Se eu fosse fazer um povoado, iria fazer um muito gay.
Acho que vou deixar para a próxima.

Ora, participe!

Quero participar.
Marquem pra mim no rio da divisa do 'gélido e frio', perto do mar. De branco.

Obrigado

Canhotaço.

Faraó escreveu:

Kelvin Haltz escreveu:

Se eu fosse fazer um povoado, iria fazer um muito gay.
Acho que vou deixar para a próxima.

Ora, participe!

Seriam tipo assim:

Spoiler:

Eu falei mais pra zuar.
(Se bem que eles REALMENTE seriam assim).

Quem sabe, assim que entrar as férias, eu possa aparecer de alguma forma na história.
Ainda falta um pouco de tempo.

Ah. Acho que ninguém vai querer confraternizar comigo (...)

Bruno escreveu:

Quero participar.
Marquem pra mim no rio da divisa do 'gélido e frio', perto do mar. De branco.

Obrigado

Canhotaço.

De branco quase não da pra ver '-'

Ta ai:

Bem, já temos um grupo bom, para manter o contato, se possível adicionem o grupo no msn: group1314478@groupsim.com
Se possível...

Arkrotep, não existe temperado quente, ali atrás das montanhas do deserto pode ser tropical ou subtropical, mas não temperado.

Quem desenhou foi o Belthir, mas enfim, agora o erro ja saiu

Citação :

Físico: Sâo répteis humanóides que têm uma média de altura que varia entre 1,80 e 2,00 metros, dependendo da sub raça e até mesmo de seu desenvolvimento na infância. Dependendo da sub raça, podem possuir asas e até mesmo terem mais força física e maior tendência a serem mestres no uso da magia. Não há um dimorfismo sexual muito evidente na espécie, mas as fêmeas podem ser diferenciadas pelo seu odor mais suave que o dos machos, assim pele menos robusta e menor massa muscular.

Spoiler:

Spoiler:

Spoiler:

Citação :

Religião: Não possuem deuses em especial, mas cultuam os elementos, acreditando que trará boa sorte tanto em colheitas quanto em campos de batalha, sendo eles Água, Terra, Fogo, Ar, Luz e Escuridão. Constroem templos simples, porém que são ao mesmo tempo belos de se apreciar e fáceis de se reconhecer. Na hora de adorar os deuses, fazem pequenos sacrifícios em um altar mágico aos 6 elementos uma vez por ano, seguida de uma dança que dura quase um dia inteiro.

Citação :

Templo.

Citação :

Arquitetura: Devido a região montanhosa e que tem abundância em pedras, quase 100% das construções são feitas de rochas refinadas e tiradas todas sob medida para não terem o menor perigo de desabamento, além de ser um material que é muito abundante do ambiente.

Citação :

Cultura: Apesar de serem uma cultura um tanto primitiva, respeitam ao extremo valores como honra e conhecimento, dando importância secundária para força e beleza. Ao invés de usarem roupas pesadas, acendem uma fogueira próxima à mansão do clã e reúnem todo a família, onde se divertem, contam histórias, principalmente de noite.
Seguem uma complexa ordem de classes sociais, sendo Kyáz, a mais pobre, Kali, a classe média e Nastar, a nobreza, que é muito mais facilmente diferenciada das outras por possuir asas. Ao contrário de povos mais desenvolvidos, não há acenssão de classes sociais, ou seja, se um filhote sai de um ovo com o mesmo sangue que corre nas veias de um nobre, ele fará parte da classe do mesmo. O mesmo acontece para as outras classes sociais.
Brigas entre clãs são um tanto raras, mas quando acontecem, nem mesmo os mais novos escapam de lutar contra os rivais, resultando em uma batalha cruel e violenta, predominando o mais forte, o que, de certo modo, ajuda a fazer uma espécie de seleção natural entre os Shivanians.
A linguagem ainda não é tão desenvolvida, mas já é possível perceber sons que são parecidos com palavras muitas vezes seguidos de gestos para indicar alguma coisa tanto material quando não-concreta.

Ainda falta a porcaria do armamento que vou fazer amanhã. Não tive tempo.

esse cara deve ter desejos sexuais com dragões, só pode.

É,só pode... [+ tô zuando]